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Ecletismo e Zetética - Mariano Soltys

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Escritor e advogado


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Raça e racismo do ponto de vista místico

Quarta, 05 de março de 2014


Vimos recentemente que um ator negro foi vítima de suposto racismo, haja vista ser preso por engano. Deste modo, percebemos que apesar de estarmos em um país de miscigenação racial e rica diversidade cultural, resta ainda esse rótulo quanto a aparência. Veremos que a questão se envolve em uma maior profundidade, que apenas da cor da pele. Deste modo, vemos que sob ponto de vista místico as própria quatro letras do nome de DEUS (IEVE/Javé/Jeová) representam as 4 raças que estariam nos 4 pontos cardeais – ao norte a raça branca, ao sul a negra, ao leste a amarela e ao oeste a vermelha. Cada uma dessas raças realizou uma evolução em separado e cada raça possui sistema próprio para se elevar a iluminação. Daí que alguns místicos ocidentais perceberam que alguns sistemas orientais não servem ao homem ocidental, como o exemplo do exercício respiratório usado por Max Heindel. No entanto, Jesus veio para conciliar diferenças e raças.

A Europa caracteriza um continente completo, enquanto os outros são restos de civilizações antigas. A raça negra seria a mais evoluída espiritualmente. Vemos assim as extintas raças atlante (da Atlântida) e lemuriana, que ainda aparecem em religiões e mitologias, sob histórias de gigantes e de homens que tinham contato íntimo com seres celestes. Em Noé da Bíblia vemos um Atlante, e talvez em uma descrição de guerra de anjos uma forma de descrever lutas entre magos daquela raça. Também Enoc possivelmente era da raça atlante. A raça egípcia original era vermelha, e seu remanescente se encontra no Peru. Ambas têm pirâmides, hieróglifos, esfinges e outras características semelhantes. Da Índia surge a doutrina da raça ariana, que com Blavatsky e sociedades esotéricas chega a Europa, e por fim a Alemanha. Mas o mundo era racista no período do início dos anos 40, a ponto de até nos EUA ter sociedades de eugenia.

Quando um continente desaparece na Terra, e uma raça, outro surge em hemisfério oposto. E cada raça passa por fase de infância, juventude, maturidade e velhice. O racismo se supera por vivermos numa casa comum que é a Terra-Gaia e principalmente pela cultura, que mostra a diversidade artística a que possuímos e a paz possível. Com as lições de guerras históricas, aprendemos que não é a raça o norte para a salvação. Jesus teria aceitado diferentes raças entre seus discípulos, e os três reis magos seriam de três raças. A Terra é resultado de 4 planetas cristalizados, e assim surgiram as 4 raças. A raça branca surgiu depois e foi tratada como a escuridão da história por outros povos. A raça branca teria nascido no polo norte. Entre índios da América havia a profecia da maldição branca, e assim estavam certos de seu fim. Mas, reencarnamos em diferentes raças.

Em cada planeta habitado, dos sete a que passa uma ronda, há 7 raças raízes e 7 sub-raças, e assim ao fim dessas raças há sempre um cataclismo, uma catástrofe natural, que põe fim a raça. O relato do dilúvio e de certos asteroides falam do fim dessas raças, isso relatado por tradições antigas e iniciáticas. No meu livro Bíblia e misticismo falo dessas 7 raças como os sete Adões.   O racismo em muito retrata reminiscência arquivadas nos gens de antigas batalhas por expansão territorial. Os Cruzados foram e voltaram, trazendo da raça árabe os conhecimentos ocultos, reprovados pela Igreja. As primeiras raças dos homens teriam sido de corpo espiritual ou astral, e mesmo outras hermafroditas e nascidos do suor, segundo Vedas, escritos sagrados indianos.  O racismo está sendo superado à medida que se tem mais conhecimento e que se procura a tolerância. E na América, pela mistura tende a surgir uma nova raça, superior, e que prova o plano de evolução cósmica e espiritual. Vemos por fim que a cultura tira o preconceito.



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