Jornal Evolução Notícias de Santa Catarina
Facebook Jornal Evolução       (47) 99660-9995       Whatsapp Jornal Evolução (47) 99660-9995       E-mail

Cléverson Israel Minikovsky

cleversonminikovskyyahoo.com.br

Cléverson Israel Minikovsky (Pensando e Repensado)

Advogado

Filósofo

Jornalista (DRT 3792/SC)


Veja mais colunas de Cléverson Israel Minikovsky

Deserto

Terça, 03 de setembro de 2013


A tradição judaica esperava dois Messias, um sacerdotal e outro político. Talvez por isso João Batista tenha aparecido para aplainar os caminhos de Jesus. João foi para o deserto. E quando ouvimos a palavra “deserto” pensamos num lugar inóspito, cheio de areia e carente de água. Mas não é bem isso. Porque João cobria-se de peles de animais e ele precisava esfolar um animal para ter vestimenta e esse animal precisava comer. E ele ainda comia mel e gafanhoto. Ora, onde há abelha e gafanhoto há flor e folha. E João tinha discípulos. E também eles tinham de se alimentar. Na verdade, a palavra “deserto” vem de “desertor”. Pois nos dias do Império Romano eram muitos, e não só soldados, que rompiam com o modelo de sociedade latino. Assim, quando João diz que é a voz que clama no deserto, não está dizendo que clama em vão, mas que clama pelos desertores. Para os desertores é que João veio pregar. Ele batizava os desertores e pregava o arrependimento. Mas ele batizava num rio, o rio Jordão. Deserto era o que estava a par deste rio. O rio Jordão tem uma dupla peculiaridade. Ele não nasce da terra e não desemboca no oceano. Ele nasce de um lago, o mar da Galileia, e desemboca em outro lago, o mar Morto. João prega que subamos a correnteza, cheguemos à Galileia e encontremos a salvação em Jesus. Mas quem quiser a tranquilidade irá descer até a água salobra do mar Morto e lá encontrará a morte. Interessante que a palavra “sal” é radical de “salvação” e de “sabedoria”. A própria salvação, portanto, e a construção do Reino de Deus, é construída por esforço.

 

Deserto

A tradición xudaica esperaba dous Mesías, un sacerdotal e outro político. Talvez por iso João Batista aparecese para aplanar os camiños de Xesús. Xoán foi ao deserto. E cando escoitamos a palabra "deserto" pensamos nun lugar inóspito, cheo de area e carente de auga. Pero non é así iso. Por Xoán cubríase de peles de animais e precisaba esfolar un animal para ter vestimenta e ese animal necesitaba comer. E inda comía mel e gafanhoto. Agora ben, onde hai abella e gafanhoto hai flor e folla. E Xoán tiña discípulos. E tamén eles tiñan que alimentarse. En realidade, a palabra "deserto" vén de "desertor". Pois nos días do Imperio Romano eran moitos, e non só soldados, que rompían co modelo de sociedade latino. Así, cando João di que é a voz que clama no deserto, non está dicindo que clama en balde, aínda que clama polos desertores. Aos desertores é que Xoán veu predicar. El bautizaba os desertores e cravaba o arrepentimento. Pero el bautizaba nun río, o río Xordán. Deserto era o que estaba a par deste río. O río Xordán ten unha dobre particularidade. El non nace da terra e non desemboca no océano. Nace dun lago, o mar de Galilea, e desemboca noutro lago, o mar Morto. Xoán crava que subamos a corrente, cheguemos a Galilea e atopemos a salvación en Xesús. Pero quen quere tranquilidade pode descender ata a auga salobre do mar Morto e alí atopará a morte. Interesante que a palabra "sal" é radical de "salvación" e de "sabedoría". A propia salvación, xa que logo, ea construción do Reino de Deus, está construída por esforzo.

 

Desierto

La tradición judía espera dos Mesías, uno sacerdotal y una política. Tal vez es por eso que Juan el Bautista ha aparecido para aplanar los caminos de Jesús. John fue al desierto. Y cuando escuchamos la palabra "desierto" pensamos en un lugar inhóspito, lleno de arena y sin agua. Pero no del todo. Debido a que Juan estaba cubierto con pieles de animales y desollar un animal que necesitaba tener esta ropa animal y la necesidad de comer. Y todavía comía miel y langostas. Pues donde hay abeja y la flor y la hoja de saltamontes. Y Juan tenía discípulos. Y también tenían que alimentar. De hecho, la palabra "desierto" viene de "desertor". Porque en los días del Imperio Romano eran muchos, y no sólo los soldados, que rompieron con el modelo de la Hispanic Society. Así que cuando Juan dice que es la voz que clama en el desierto, sin decir que los gritos en vano, sino que llama a los desertores. Para desertores es que Juan vino predicando. Bautizó a desertores y predicó el arrepentimiento. Pero él bautizó en un río, el río Jordán. Desierto era lo que estaba al corriente de este río. El río Jordán tiene dos peculiaridades. No nace de la tierra y no desemboca en el océano. Se levanta de un lago, el mar de Galilea, y desemboca en otro lago, el Mar Muerto. Juan proclamaba que suben la corriente, llegan a Galilea y encontrar la salvación en Jesús. Pero, quién quiere tranquilidad te invadirán al agua salobre del mar Muerto, y allí encontrará la muerte. Es interesante que la palabra "sal" es radical "salvación" y "sabiduría". La salvación en sí, por lo tanto, y construir el Reino de Dios se construye por el esfuerzo.

 

Desert

Jewish tradition expected two Messiahs, one priestly and one political. Perhaps that is why John the Baptist has appeared to flatten the ways of Jesus. John went into the wilderness. And when we hear the word "desert" we think of a inhospitable place, filled with sand and lacking water. But not quite. Because John was covered with animal skins and skinning an animal he needed to have this animal clothing and needed to eat. And he still ate honey and locust. Now where there bee and grasshopper flower and leaf. And John had disciples. And they also had to feed. In fact, the word "desert" comes from "deserter." For in the days of the Roman Empire were many, and not only soldiers, who broke with the model of the Hispanic Society. So when John says it is the voice crying in the wilderness, not saying that cries in vain, but that calls for the deserters. To defectors is that John came preaching. He baptized deserters and preached repentance. But he baptized in a river, the Jordan River. Desert was what was aware of this river. The Jordan River has two peculiarities. He is not born of the earth and not empties into the ocean. It rises from a lake, the Sea of ​​Galilee, and empties into another lake, the Dead Sea. John preaches that go up the stream, come to Galilee and find salvation in Jesus. But who wants tranquility will descend into the brackish water of the Dead Sea, and there you will find death. Interesting that the word "salt" is radical "salvation" and "wisdom." The salvation itself, therefore, and build the Kingdom of God is built by effort.



Comente





Mariano Soltys


ESCREVI TAMBÉM UM TEXTO TRATANDO DOS DOIS MESSIAS. E VALE A SABEDORIA E A VALORIZAÇÃO DESSE QUE TANTO COLABOROU NA OBRA DE NOSSO SENHOR JESUS. CABE RESSALTAR QUE O DESERTO É SEMPRE AQUELA FASE QUE VEM ANTES DA BÊNÇÃO, E ASSIM UM CERTO UMBRAL. POR ISSO DA ESPERANÇA SER UMA DAS PRINCIPAIS VIRTUDES CRISTÃS, JUNTAMENTE A FÉ. QUANDO ESTAMOS NO DESERTO PROCURAMOS O BATISMO DAS ÁGUAS, AS QUAIS VÊM DE DEUS. POIS DEUS É TANTO LUZ, QUANTO ÁGUAS EM EMANAÇÃO. DO AUTOR DE BÍBLIA E MISTÉRIOS

Responder      11/09/2013

Conteúdo relacionado





Inicial  |  Parceiros  |  Notícias  |  Colunistas  |  Sobre nós  |  Contato  | 

Contato
Fone: (47) 99660-9995
Celular / Whatsapp: (47) 99660-9995
E-mail: paskibagmail.com



© Copyright 2024 - Jornal Evolução Notícias de Santa Catarina
by SAMUCA