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GENTE QUE É NOTÍCIA - SONHO ESTRANHO - VISITA

Sábado, 27 de janeiro de 2024


 

"Tive um sonho estranho, extremamente realista.
Estava num lugar onde todos os homens se vestiam de azul, e todas as mulheres se vestiam de rosa. Fora os que se vestiam de verde, encarregados de manter a ordem.
Não havia ideologia de gênero, mas todas as pessoas vestidas de rosa deveriam ganhar um salário menor.
Não havia gays, neste lugar, pois, se alguma criança manifestasse tendências a ser diferente, levava logo uma coça, e o problema estava resolvido.
Não existia arte nem cultura, pois os artistas foram perseguidos pela população, até que acabou a mamata. Nos teatros, cinemas e televisões, pastores liam a Bíblia.
Ah, havia um super-herói, chamado Capitão Mito, que tinha o poder de engolir as palavras e ser perfurado sem sangrar, capaz de escapar de todos os debates em velocidade supersônica.
Mas todas as pessoas andavam armadas, para garantir a paz e a tranquilidade. Suspeitos eram fuzilados sumariamente — menos aqueles que apenas faziam uns rolos, tipo serem laranjas ou usarem notas frias.
A imprensa era livre para concordar, e as minorias tinham direito a se retirar.
As florestas haviam sido derrubadas para o bem da agricultura, mas quem quisesse plantar a terra tinha antes que se transformar em grande latifundiário.
A emissão de gases era liberada, porque o aquecimento global não conseguiu comprovação científica, especialmente depois que cortaram as verbas dos cientistas.
Os eventuais rebeldes, que resistiam pela internet, eram massacrados por ferozes trolladores, fãs do Capitão Mito.
E os livros escolares tinham sido reescritos para corrigir as inverdades da realidade, como a teoria da evolução.
A família era prioridade, principalmente os filhos do presidente e do vice.
A defesa da cidadania não existia, pois o governo descobriu uma coisa muito grave sobre as ONGs: elas são organizações não governamentais.
Migrações externas eram totalmente proibidas, pois qualquer pessoa que quisesse ir morar nesse lugar só podia mesmo estar maluca.
Nossa, que sonho horrível. Ainda bem que eu acordei."
Texto A utopia da distopia by Fernanda Young
 


Joãozinho Farias, elegante como sempre. Nos campos de futebol só faltava vestir smoking, tal a elegância com  que jogava. Neymar lhe faria reverência.
A bela advogada Luíza B. Mallon

Em uma emocionante cerimônia restrita a convidados no Instituto Internacional Juarez Machado, em Joinville, o Cônsul Geral da França em São Paulo, Yves Teyssier d’Orfeuil, entregou a Juarez Machado a condecoração da Ordre des Arts et des Lettres no grau de Chevalier. A Ordem das Artes e Letras, homenagem concedida pelo Ministério da Cultura da França, reconhece indivíduos, franceses ou estrangeiros, que se destacam por suas contribuições significativas nas áreas artísticas e literárias, tanto na França quanto no cenário global.

 

Jaueline Michel entre o sobrinho João e a filha Luana
Escultural Laurinda Tomelin
A beleza da natureza no projeto Tamar
Visita
Essa é daquelas que a gente curte, gosta e espera que se repita. Assim está sendo com Newton e Ester Vieira, que deixaram o frio de Portland (USA) para curtir o nosso verão. Estamos tendo o privilégio de defrutar de suas companhias, convivermos hospedados pela Ana Carolina, agradáveis conversas, ótimas risadas e bons momentos.
Zu, eu, Ana Carolina, Ester e Newton
 
 

Eu a minha princesa nossa hospedeira
O grupo em outra paisagem
Zuleika e a filha Ana Carolina
Nossos visitantes Newton e Ester



"Tive um sonho estranho, extremamente realista.
Estava num lugar onde todos os homens se vestiam de azul, e todas as mulheres se vestiam de rosa. Fora os que se vestiam de verde, encarregados de manter a ordem.
Não havia ideologia de gênero, mas todas as pessoas vestidas de rosa deveriam ganhar um salário menor.
Não havia gays, neste lugar, pois, se alguma criança manifestasse tendências a ser diferente, levava logo uma coça, e o problema estava resolvido.
Não existia arte nem cultura, pois os artistas foram perseguidos pela população, até que acabou a mamata. Nos teatros, cinemas e televisões, pastores liam a Bíblia.
Ah, havia um super-herói, chamado Capitão Mito, que tinha o poder de engolir as palavras e ser perfurado sem sangrar, capaz de escapar de todos os debates em velocidade supersônica.
Mas todas as pessoas andavam armadas, para garantir a paz e a tranquilidade. Suspeitos eram fuzilados sumariamente — menos aqueles que apenas faziam uns rolos, tipo serem laranjas ou usarem notas frias.
A imprensa era livre para concordar, e as minorias tinham direito a se retirar.
As florestas haviam sido derrubadas para o bem da agricultura, mas quem quisesse plantar a terra tinha antes que se transformar em grande latifundiário.
A emissão de gases era liberada, porque o aquecimento global não conseguiu comprovação científica, especialmente depois que cortaram as verbas dos cientistas.
Os eventuais rebeldes, que resistiam pela internet, eram massacrados por ferozes trolladores, fãs do Capitão Mito.
E os livros escolares tinham sido reescritos para corrigir as inverdades da realidade, como a teoria da evolução.
A família era prioridade, principalmente os filhos do presidente e do vice.
A defesa da cidadania não existia, pois o governo descobriu uma coisa muito grave sobre as ONGs: elas são organizações não governamentais.
Migrações externas eram totalmente proibidas, pois qualquer pessoa que quisesse ir morar nesse lugar só podia mesmo estar maluca.
Nossa, que sonho horrível. Ainda bem que eu acordei."
Texto A utopia da distopia by Fernanda Young
 


Joãozinho Farias, elegante como sempre. Nos campos de futebol só faltava vestir smoking, tal a elegância com  que jogava. Neymar lhe faria reverência.
A bela advogada Luíza B. Mallon

Em uma emocionante cerimônia restrita a convidados no Instituto Internacional Juarez Machado, em Joinville, o Cônsul Geral da França em São Paulo, Yves Teyssier d’Orfeuil, entregou a Juarez Machado a condecoração da Ordre des Arts et des Lettres no grau de Chevalier. A Ordem das Artes e Letras, homenagem concedida pelo Ministério da Cultura da França, reconhece indivíduos, franceses ou estrangeiros, que se destacam por suas contribuições significativas nas áreas artísticas e literárias, tanto na França quanto no cenário global.

 

Jaueline Michel entre o sobrinho João e a filha Luana
Escultural Laurinda Tomelin
A beleza da natureza no projeto Tamar
Visita
Essa é daquelas que a gente curte, gosta e espera que se repita. Assim está sendo com Newton e Ester Vieira, que deixaram o frio de Portland (USA) para curtir o nosso verão. Estamos tendo o privilégio de defrutar de suas companhias, convivermos hospedados pela Ana Carolina, agradáveis conversas, ótimas risadas e bons momentos.
Zu, eu, Ana Carolina, Ester e Newton
 
 

Eu a minha princesa nossa hospedeira
O grupo em outra paisagem
Zuleika e a filha Ana Carolina
Nossos visitantes Newton e Ester





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