Vinícius Fendrich
Psicólogo
Educador
Comemoramos em 01 de maio, o dia do trabalhador. Homenagem digna a quem passa praticamente toda a vida disponibilizando, tanto bens, quanto serviços.
O que seria de uma nação sem o empenho e a seriedade dos que diuturnamente produzem riquezas, que vão do material ao espiritual?
Mas os ângulos de valorização perante a classe são dois e muito questionáveis.
Um nos leva ao lado positivo. Como é importante a ocupação e mais que isso, sentir-se útil e fundamental. O fazer eleva a autoestima, assim como é fonte de provisão para famílias, suprindo-as do que se precisa no dia a dia, tão difícil para tantos.
Outro nos mostra a desigualdade e o descaso. É o negativo em pauta. Pessoas trabalhando honestamente e vivendo sem o que de direito. Por vezes, faltam expectativas de futuro ou o básico necessário. Impostos e mais impostos para sustentar um governo sujo e corrupto em sua maioria. E pasmem, o governo dos trabalhadores.
Talvez a pior, podre, sem vergonha e atoa facção política já vista até então. Preocupada com o povo que luta e busca sobreviver? Não. Preocupada sim, com seus interesses e de sua trupe especializada em roubalheira oficializada.
Alguns diriam, sempre foi assim. Não. Afinal, o atual governo “cantava” de bom samaritano. Era o exemplo da moral e dos bons costumes. Pasme Deus. A cara que nem fica vermelha de tão ordinária que é.
Quem sabe um dia, a história tome outro rumo e outra direção. Aponte para caminhos acertados. Pautados na equidade e igualdade possível no que tange educação, saúde, moradia, infra-estrutura e afins. Um sonho. Porem, sonhar é preciso. Nos mantém vivos e esperançosos.
No que resta, parabéns aos trabalhadores de todos os recantos do país. Que a bravura, a luta e objetivos retos, os levem à conquista do que, por força da justiça, lhes é pertinente e merecido.