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Com investigações perto do fim, agentes da PF falam em prisão de Bolsonaro

Quinta, 18 de janeiro de 2024

Com investigações perto do fim, agentes da PF falam em prisão de Bolsonaro

"A PF não vai perseguir, nem proteger ninguém", afirma um policial. A conclusão das investigações a partir da delação de Mauro Cid deverá ocorrer neste ano

Jair Bolsonaro e Mauro Cid
Jair Bolsonaro e Mauro Cid (Foto: Isac Nóbrega/PR)
 

 

 

247 - A conclusão das investigações da Polícia Federal (PF) contra Jair Bolsonaro (PL), com base na delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, deve ocorrer em 2024, segundo informaram fontes da corporação à CNN Brasil. A etapa mais avançada até o momento trata da fraude no cartão de vacinas de Bolsonaro, amigos e familiares. A investigação teria alcançado documentos que comprovam a inserção e exclusão de dados no sistema do Ministério da Saúde, elucidando como essas manipulações eram de conhecimento de Bolsonaro. 

A possibilidade de prisão de Bolsonaro é tratada com normalidade pelos agentes envolvidos na investigação. Uma fonte da PF destacou que, caso a equipe identifique envolvimento em crimes, as prisões serão efetuadas conforme os critérios legais, sem privilégios ou impunidade. "Se a equipe investigativa identificar que Jair, José, Maria, João tem envolvimento em crimes, eles vão ser presos. Qualquer investigado, se tiver provas e se enquadrar nos critérios das prisões vai ser preso, pode ser Jair, João, Maria".

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Apesar da atenção da mídia sobre o caso, a delação de Mauro Cid ainda não foi divulgada na íntegra, o que tem sido utilizado pela defesa de Bolsonaro como motivo para descredibilizar as informações já divulgadas. As informações mantidas em sigilo, entretanto, teriam gerado efeitos significativos, segundo os investigadores.

A colaboração de Cid, que era considerado homem de confiança de Bolsonaro, abrange diversos aspectos, incluindo a tentativa de golpe ocorrida em 8 de janeiro, desvio de joias recebidas como presente da Arábia Saudita e a fraude no cartão de vacinas. A PF compara a delação a um roteiro valioso que tem auxiliado na obtenção de mais provas para fortalecer o caso. "A PF não vai perseguir, nem proteger ninguém. Os erros do sistema criminal que foram cometidos com Lula não quero inverter e cometer com Bolsonaro", ressaltou uma fonte da PF.



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