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Forrageira de inverno, Azevém é a solução para o produtor que busca aumento de produção de leite e c

Sábado, 19 de março de 2022

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 Cultura tem excelente custo-benefício e apresenta um alto desempenho para ganho de peso e elevação da produtividade leiteira

A cada ano, mais produtores conquistam aumento na produção de leite e de carne com a utilização do azevém, cultura anual de inverno adaptada a regiões mais frias, como o Sul do Brasil. O azevém é a forrageira que tem maior digestibilidade de fibra para os animais e a época de plantio é de março a abril.

O teor de proteína bruta do azevém é de 22% a 26%. “A utilização pode ser na forma de pastejo e silagem pré-secado, tem um excelente custo-benefício e responde muito em ganho de peso e produção de leite”, afirma Maryon Strack Dalle Carbonare, zootecnista e diretora de Pesquisa e Projetos da MS.DC Consultoria.

Maryon explica que a cultivar tem alta produção de massa e qualidade nutritiva, focando na produção de proteína bruta e promovendo bons resultados na produção de leite e carne.

Variedades
A ATTO Sementes produz duas variedades de azevém: Ceronte e Nibbio. O primeiro é um tetraplóide, com folhas largas e um ciclo mais longo, o que possibilita mais pastejos. Já o Nibbio é um diplóide, com um rápido estabelecimento. Ambos podem ser utilizados para gado de leite, corte e pastejo.

O Ceronte tem potencial para até 10 ciclos de pastejos, com alta produção de matéria seca e excelente valor nutricional. O Nibbio tem potencial de até 8 ciclos de pastejo. A entrada dos animais para o Ceronte e o Nibbio é com altura de 20 a 25 cm e a saída é de 5 a 7 cm.

Em termos de forragens no verão, o produtor planta ADRf 6010 Valente ou ADR 500 SuperMassa e, no inverno, o azevém. Alguns produtores fazem produção de silagem pré-secado. “Ele responde muito bem, mas exige um bom manejo. A produção dos azevéns melhorados é ideal para produtores que trabalham com tecnologia, ou seja, com áreas bem adubadas, férteis, principalmente o Ceronte”, conta a especialista.

Mas Maryon lembra que é preciso se atentar a alguns detalhes na produção. “Quando falamos em pastejo, o foco é na fertilidade do solo, com boa adubação. Com o pré-secado, é fundamental ter disponibilidade de bons maquinários ou terceirização próxima a propriedade”.

Sobre o Grupo ATTO
Com sede em Rondonópolis (MT), o Grupo ATTO é a holding proprietária da ATTO Sementes - antiga Sementes Adriana, líder na produção de sementes de soja no Brasil com 41 anos de história na agricultura nacional. O fundador do grupo, Odílio Balbinotti, chegou em Mato Grosso em 1980 e, mesmo com os desafios da época, conseguiu produzir sementes de qualidade para uma então nova fronteira agrícola, no município de Alto Garças. Desde 2003 a empresa é presidida por Odilio Balbinotti Filho e, além da semente de soja, passou a produzir sementes de milheto, crotalária, azevém e brachiaria, que plantam 2,0 milhões de hectares no Brasil e mais oito países. Em setembro de 2019, o Grupo lançou a plataforma PlantUP, que vem contribuir com a tomada de decisão do agricultor, alinhada com o propósito de elevar sua competitividade sem o aumento de custos.



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