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Secretário de Saúde participa de sessão da Câmara de Vereadores




Na quinta-feira, 23, participou da sessão da Câmara de Vereadores, o secretário de Saúde, Deodato Raul Hruschka, para esclarecer as questões que envolvem a perda do recurso, na ordem de R$ 3,6 milhões para o Hospital e Maternidade Sagrada Família, devido ao não cumprimento do envio da documentação de habilitação, dentro do prazo estabelecido pelo Ministério da Saúde. No dia 13 de junho, estiveram também na Câmara, a diretora geral do Hospital Nelsa Hackbarth, e a diretora administrativa, Zélia Zeitamer.

Na sua apresentação, o secretário foi direto para as informações que se referem ao programa de Incentivo de Adesão à Contratualização (IAC), do Ministério da Saúde. Segundo ele, desde 2006, as contratualizações são realizadas da mesma forma. “Assim como vem sendo feito desde a primeira adesão no programa, o processo para renovação e habilitação sempre foi encaminhado via secretaria de saúde do Estado”, contou.

Deodato apresentou as portarias do governo federal e dos ofícios encaminhados para este propósito. Ele também tratou das conversas realizadas com o hospital, mostrando a troca de e-mails entres as duas instituições que, segundo ele, “a partir de um determinado momento, o hospital chamou a responsabilidade para si, quando veio informações do Estado dizendo que o contato era direto com o governo federal”. O secretário estava acompanhado da diretora administrativa da secretaria, Sandra Schneiner, que participou de todas as etapas desse processo.

Conforme a secretaria de Saúde, teve um e-mail trocado entre hospital e secretaria de saúde do Estado, no dia 09 de dezembro, véspera de encerrar o prazo de habilitação, que a equipe da pasta não teve acesso. “Não tivemos acesso ao teor dessa conversa. Só temos o conhecimento de que ela aconteceu. A partir desse momento perdemos o contato e imaginamos na época que estava tudo resolvido”.

Deodato ainda disse que ficaram surpresos em abril de 2014, quando saiu a portaria do Ministério de Saúde e viram que o hospital não estava credenciado. A conversa foi retomada com o hospital. Um resgate de informações feito pelo hospital trazia os e-mails trocados no período. “Foi ai que tomamos conhecimento de que no dia 09 de dezembro, o hospital havia recebido um e-mail, que dizia que a documentação não estava sendo enviada para o local correto”.

O secretário contou que depois foram oferecidas ao hospital novas oportunidades, de portarias lançadas pelo ministério. Uma delas foi a portaria nº 142/2014, que substitui o IAC, com a habilitação no mesmo formato, assim como outras sugestões via emendas de parlamentares. “Mas não tivemos demonstração de interesse por parte do hospital”.

Os vereadores tiraram suas dúvidas, mas aproveitaram o momento para reforçar que algo precisa ser feito em prol do hospital, para que o equilíbrio dos gastos aconteça e os serviços continuem sendo prestados com qualidade no município.



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