Alvo seria homem de 24 anos que foi atingido quatro vezes

Palhoça - A violência de um homem assustou a população de Palhoça, na Grande Florianópolis, na noite desta quinta-feira. Segundo a polícia, o atirador veio da praia e efetuou mais de dez disparos em direção ao centrinho da Guarda do Embaú, onde estavam turistas e moradores.

De acordo com o responsável pela delegacia da Praia da Pinheira, João Otávio Stahelin, o alvo seria um homem de 24 anos que já cumpriu pena por tráfico de drogas e foi solto há pouco tempo. Ele foi atingido com 4 tiros e dois outros jovens que não tinham envolvimento com a situação foram baleados. A polícia encontrou cinco cápsulas de uma pistola no local e já tem pistas do atirador, mas, até o momento, ninguém foi preso.

Como medida para diminuir a violência, alguns moradores sugerem que bares e restaurantes sejam fechados depois das 22h. O modelo e empresário Paulo Zulu, que vive há mais de 10 anos em Santa Catarina, está revoltado com o que aconteceu. Ele acredita que as pessoas procuram a Guarda do Embaú justamente para fugir da violência das grandes cidades, e que, fatos como este, afastam os turistas.

Alvo seria homem de 24 anos que foi atingido quatro vezes

A violência de um homem assustou a população de Palhoça, na Grande Florianópolis, na noite desta quinta-feira. Segundo a polícia, o atirador veio da praia e efetuou mais de dez disparos em direção ao centrinho da Guarda do Embaú, onde estavam turistas e moradores.

De acordo com o responsável pela delegacia da Praia da Pinheira, João Otávio Stahelin, o alvo seria um homem de 24 anos que já cumpriu pena por tráfico de drogas e foi solto há pouco tempo. Ele foi atingido com 4 tiros e dois outros jovens que não tinham envolvimento com a situação foram baleados. A polícia encontrou cinco cápsulas de uma pistola no local e já tem pistas do atirador, mas, até o momento, ninguém foi preso.

Como medida para diminuir a violência, alguns moradores sugerem que bares e restaurantes sejam fechados depois das 22h. O modelo e empresário Paulo Zulu, que vive há mais de 10 anos em Santa Catarina, está revoltado com o que aconteceu. Ele acredita que as pessoas procuram a Guarda do Embaú justamente para fugir da violência das grandes cidades, e que, fatos como este, afastam os turistas.