Joinville - A ausência de um indicado de Joinville para o Deinfra é apontada por Luiz Henrique da Silveira como motivo para insatisfação com a formação do governo Colombo. “As pastas da Educação e Saúde são importantes e os dois escolhidos (Marco Tebaldi e Dalmo Claro) vão ajudar Joinville. Só que sem a Deinfra, Joinville não está bem representada. Quando soube que o nome sugerido por Joinville (Romualdo França) não seria aceito, abandonei o processo, caí fora. Não tenho mais falado com Colombo sobre cargos”, alegou o senador eleito na sexta, quando recebeu homenagem dos bombeiros voluntários de Joinville pela ajuda do governo do Estado na compra de caminhão-plataforma. O ex-governador nega participação na escolha de Valdir Cobalchini para o cargo de secretário de Infraestrutura. “Foi uma opção da bancada, endossada pelo Pinho Moreira. Não passou por mim”. Pinho Moreira indicou Paulo Meller para o Deinfra, nome aceito por Colombo. Luiz Henrique aponta a necessidade de um joinvilense no cargo para tocar os grandes investimentos previstos em infraestrutura, como o pacote de obras de R$ 40 milhões do BNDES, Costa do Encanto, entre outras. Sobre a participação peemedebista no secretariado do governo Colombo, LHS diz não ter como opinar. “Não sei, não avaliei ainda”. Luiz Henrique alega não ter nome definido ainda para indicar para a SDR de Joinville, hoje comandada por Manoel Mendonça. “Não tem nada definido nem prazo para definir”, alega o governador.