O ex-comandante do Exército , general Júlio Cesar de Arruda, negou em depoimento ao STF que teve impedido a Polícia Militar do Distrito Federal de prender os manifestantes acampados em frente ao QG do Exército na noite de 8 de janeiro de 2022. Em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) ele disse que a decisão de não realizar a prisão dos acampados e aqueles que participaram dos ataques às sedes dos poderes foi tomada em conjunto com ministros do governo Lula. Arruda foi acusado pelo ex-comandante da PM do DF de ter impedido a entrada da polícia no acampamento para prender os manifestantes. (Globo)
Já o atual comandante da Marinha, almirante Marcos Sampaio Olsen, pediu ao STF para não depor no processo que investiga uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Sampaio Olsen foi arrolado como testemunha de defesa do ex-comandante da Marinha no governo Bolsonaro, almirante Almir Garnier Santos. No pedido, afirmou não ter conhecimento dos fatos investigados no processo. (Folha)
Enquanto isso... O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, deu a entender, em troca de mensagens, que recebeu informações confidenciais do ex-procurador-geral da República Augusto Aras e da vice-procuradora Lindora Araújo. Em conversa no WhatsApp com o hoje general Santana Netto, Cid afirma que Aras e Lindora lhe informaram, de maneira reservada, em quais processos ele foi denunciado. (UOL