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As dez maiores praças do mundo

Terça, 12 de janeiro de 2021

Espaços arejados e amplos em pleno centro urbano, as maiores praças do mundo ficam em cidades pouco

conhecidas pelo turista brasileiro. Boa parte delas não fica em destinos turísticos, e por isso a Civitatis,

empresa líder na distribuição online de atividades, visitas guiadas e excursões em português e espanhol ao

redor do mundo, elaborou esta lista das dez maiores praças do mundo. Um pequeno spoiler: uma delas fica

no Brasil!

1. Praça Xinghai, em Dalian, China

A cidade de Dalian, na China, sedia a maior praça do mundo, com 1,76 mi de m 2 .

2. Times Square, em Daqing, China

A Times Square de Nova York é (de longe) mais famosa, mas a chinesa Times Square é a maior do

Mundo, com 1,4 milhão de m 2 .

. 3. Praça Merdeka, em Jacarta, Indonésia

Além de ser a terceira maior do mundo, a Praça Merdeka de Jacarta também é uma das mais bonitas desta

lista. Está rodeada por belos edifícios como o Palácio Merdeka, e no seu centro fica o Monumento Nacional.

4. Praça dos Girassóis, em Palmas - Tocantins, Brasil

De formato quadrangular, a Praça dos Girassóis mede 570 mil m 2 e possui um interessante complexo de

esculturas e monumentos, incluindo uma obra do arquiteto Oscar Niemeyer. Ao seu redor, estão as sedes dos

Três Poderes do Estado do Tocantins.

5. Parque Rizal, em Manila, Filipinas

No coração de Manila e no meio de um belo parque está a Luneta, nome pelo qual a praça do Parque

Rizal é popularmente conhecida. Luneta foi palco de revoluções, execuções e da Declaração de

Independência das Filipinas.

. 6. Praça Huacheng, em Guangzhou, China

A cidade de Cantão, também chamada de Guangzhou abriga a sexta maior praça do mundo e a terceira

maior da China, também conhecida como Praça da Cidade das 566.560 m 2 , e por fazer parte da história da

cidade das Flores.

7. Praça da Paz Celestial, em Pequim, China A Praça da Paz Celestial, ou Praça Tiananmen, é sem

dúvida a mais famosa da lista e um símbolo da história da República Popular da China. O local foi palco da

revolta estudantil de 1989 e do funeral de Mao Ze Dung, sendo também um dos pontos turísticos mais

importantes de Pequim.

. 8. Macroplaza, em Monterrey, México

É a maior praça do México. Mede 400 mil m 2 , localizada na cidade mexicana de Monterrey, capital do

estado de Nuevo León. Ao redor dela, ficam os principais museus de Monterrey, como o Museu

Metropolitano e o Museu de Arte Contemporânea (MARCO).

9. Porta da Índia, em Nova Déli, Índia

A Porta da Índia dá nome a esta praça, que foi construída em homenagem aos que caíram na Primeira Guerra

Mundial e abriga a Amar Jawan Jyoti ("chama do guerreiro imortal"), chama que arde constantemente em

homenagem aos soldados falecidos. Mede 306.600 m 2

10. Círculo Memorial de Quezon, em Quezon City, Filipinas

 

É o Círculo Memorial de Quezon, complexo com parque, praça e santuário que ocupa 271.139 m 2 .

 

O lago da esperança: Abadiânia aposta no turismo no entorno do Corumbá IV para a recuperação da

economia local

Lago Corumbá IV está se tornando, cada vez mais, um destino relevante de lazer e ecoturismo no Centro-

Oeste brasileiro. Com a crise em sua rota religiosa, moradores esperam que o turismo gere um novo ciclo

 

de desenvolvimento para a cidade

 

Um em cada dez empregos no mundo são gerados pelo turismo, diz o Ministério do Turismo. Um dos

passeios mais escolhidos pelos adeptos do ecoturismo é o Brasil que, com sua diversidade natural, se

consagra como um destino internacional importante, embora exista espaço para crescer ainda mais, segundo

os especialistas. O Estudo da Demanda Turística Internacional revela que das pessoas que visitaram o Brasil

no ano de 2018 com motivação de lazer, aproximadamente 17% correspondem ao Ecoturismo e Turismo de

Aventura.

Essa é a nova âncora de Abadiânia, cidade com pouco mais de 20 mil habitantes, a 105 quilômetros de

Goiânia e a 140 de Brasília. Nos últimos 40 anos, até o final de 2018,  sua economia foi baseada no turismo

religioso. O município, que era rota mundial de peregrinos em busca de tratamento espiritual promovidos

pelo médium João de Deus, viu sua economia arrefecer após a prisão do líder mundialmente conhecido.

No passado, cerca de 90 a 95% dos turistas tinham motivações religiosas. A cidade chegava a receber um

fluxo de até quatro mil fiéis semanalmente, em visita à Casa Dom Inácio de Loyola. Hoje, os registros não

contabilizam 150 pessoas. Conforme constatação do prefeito José Diniz, a queda no número de visitantes

representou para a cidade o fechamento de dois mil postos de trabalho, relegando cerca de 10% da

população ao desemprego.

Por outro lado, a estruturação, em 2006, da Usina Hidrelétrica Corumbá IV,  trouxe uma nova perspectiva

para o município. Com a formação do lago para o reservatório, com 173km², a cidade acabou ganhando um

novo atrativo, que agora passa a ser sua menina dos olhos. Do total, 27,39 km² da área alagada está em

Abadiânia. O lago Corumbá IV permite, além dos passeios de barco e lancha, a realização de uma série de

esportes náuticos e aquáticos como canoagem, caiaque, standup paddle, wakebord, jet ski, mergulho,

pescaria entre outros. 

“Atualmente, nosso objetivo é depositar as energias para explorar as potencialidades do Lago Corumbá IV e 

consolidar o ecoturismo na cidade porque acreditamos que ele trará novas oportunidades de trabalho e renda

para a população”, diz o prefeito.  O município já pavimentou quase a totalidade da Rodovia GO-474 que

liga a cidade ao lago. Dos 23 quilômetros, 19 já estão prontos. O restante está em obras pelo governo

estadual.

Outra estratégia da prefeitura são as parcerias com setor privado para o desenvolvimento da região. Um dos

projetos que está sendo preparado é o Escarpas Eco Parque, o primeiro com o conceito de ecoturismo no

Lago Corumbá IV.  A área, onde está sendo desenvolvido o complexo pela Tropical Urbanismo e a

Ferroeste, tem cerca de 1 milhão de metros quadrados. Ela está inserida em uma propriedade maior do grupo

com 11 milhões de metros quadrados, sendo aproximadamente 10 mil metros lineares banhados pelo lago e

por suas cascatas, corredeiras, piscinas naturais e a vasta riqueza do Cerrado Brasileiro. 

 

Neste verdadeiro oásis natural, os empreendedores preparam espaços para experiências de ec

oaventura, clube, marina com operador especializado e um condomínio ecológico fechado. O projeto

promete transformar a cidade no novo destino de aventura e lazer do eixo Goiânia-Brasília, uma região que

congrega uma população de mais de seis milhões de habitantes, ávidos por lazer, descanso e diversão nas

horas vagas.

“A Tropical Urbanismo tem como tradição a sua preocupação em desenvolver projetos que contemplem a

questão ambiental. Nesta nova proposta, pretendemos valorizar ainda mais a área marcada pelas suas belezas

naturais, oferecendo a infraestrutura necessária para transformá-la no novo roteiro de turismo de lazer e de

casas de veraneio para todo Centro-Oeste brasileiro”, vislumbra Leandro Daher, diretor da empresa. 

Os apreciadores da navegação e pescaria ganharão o respaldo da instalação da marina, com serviço completo

de ancoragem, resgate de embarcações, limpeza e manutenção das lanchas. Para os eco-exploradores, o

empreendimento oferece mais de 10 quilômetros de trilhas que conduzem à tirolesa, à estação de arvorismo

e a um mirante com uma paisagem exuberante. 

Um completo clube, onde estão sendo investidos em torno de R$15 milhões, contará com restaurante

assinado por chef, parque aquático infantil Ecoboom, balanço infinito, quadras de esporte, lounge gourmet e

bar temático. Além da instalação de um mall de conveniências para facilitar as aquisições de última hora.

O empreendimento também está sendo preparado para receber investimentos de uma referenciada rede

hoteleira, permitindo ampliar o acesso de turistas às belezas e toda a diversidade presente no Cerrado

goiano.   

À frente do paisagismo do Escarpas Eco Parque está o consultor em biodiversidade nativa e arqueologia

botânica para restauro da paisagem natural, o botânico Rodrigo Cardim, conhecido nacionalmente como Dr.

Árvore. Está em suas mãos a destinação de mais de 20 mil mudas que integrarão o Cerrado Nativo presente

na região: elas formarão um bosque frutífero para compor o fundo dos lotes do condomínio horizontal.

Conforme explica o gestor comercial do Escarpas Eco Parque, Lucas Rodrigues, diretor também da

ImobShare, empresa especializada em segunda moradia, o projeto atende uma megatendência identificada

no turismo atual, que é a busca pela experiência e a preocupação com a sustentabilidade - segundo constatou

pesquisa do Booking. “Nossa intenção é criar uma experiência que liga a ecoaventura, o esporte aquático, a

preservação ambiental e o turismo de aventura e lazer”, pontua. 

A implantação da primeira fase do Eco Parque deverá receber cerca de 500 terrenos para casas de veraneio e

um público estimado em 2000 pessoas, além de clube e espaço para atividades de ecoaventura. Os lotes

escarpados permitem vistas singulares, ora do lago, ora da mata nativa que circunda o empreendimento.

“Haverá vagas de emprego para a etapa de obras do complexo e da construção das casas por seus

proprietários. Posteriormente, a demanda virá para a manutenção das residências e na operação do

empreendimento”, afirma Rodrigues. Empregos diretos e indiretos podem chegar a 5000 no total somente na

fase de obras.

Empresários locais migram de atividade

Abadiânia ocupa a 87ª posição no ranking do Produto Interno Bruno (PIB) em Goiás de 2017, e vinha

crescendo ao longo dos anos. Em 2018, anterior à denúncia envolvendo o líder espiritual, os negócios locais

geraram R$ 2,5 milhões, hoje não passam de R$1,6 milhão. Um dos setores que mais sofreram com a Com a

crise,  os moradores já estão mirando nas oportunidades abertas  pela movimentação turística no entorno do

lago, o que inclui as iniciativas do mercado imobiliário. “Temos visto empresários locais mudarem de área

para investirem no comércio de materiais de construção e aluguel de maquinários. Bem como, o interesse de

 

pessoas em se qualificarem para empregarem a mão de obra nos projetos que estão aterrisando na cidade. A

transformação da orla do lago em um reduto de lazer e turismo nos permite vislumbrar uma mudança de

página na história do município, onde seremos lembrados pelas nossas belezas naturais e pelo acolhimento

de nosso povo”, analisa o prefeito José Diniz.   

Uma amostra dos efeitos positivos do turismo já é percebida pelos moradores do distrito de Vila Piauí, que

fica a 7 quilômetros do lago de Corumbá IV.  A região passou a abrigar algumas empresas como padaria e

material de construção, que antes não existiam, com objetivo de atender a demanda advinda do aumento do

número de pessoas que buscam lazer na região.

Abadiânia também integra o Mapa do Turismo Brasileiro, foi contemplada pelo Programa Mais Turismo,

lançado em março pelo Governo de Goiás. A expectativa é que outros investimentos públicos cheguem para

desenvolver ainda mais o turismo local.crise foi artesanato. Empresas que atuam na área reduziram o

faturamento em 83%.

 

Fenavinho na taça: Vinho da Corte está em produção com previsão de lançamento para 2021

 

Processo de elaboração do Vinho da Corte - Crédito Gilmar Gomes

 

Lote com 300 garrafas traz a personalidade das soberanas da 17ª edição, Bárbara Bortolini, Ana Paula

Pastorello e Sandi Marina Corso

Da colheita das uvas nas videiras até o momento do amadurecimento nas barricas de carvalho para ser

engarrafado, o vinho passa por um complexo processo de elaboração, repleto de escolhas que definirão sua

personalidade - e criarão uma experiência única de degustação ao abrir cada garrafa. Esse ritual particular é,

também, o que torna exclusivo o Vinho da Corte da 17ª Fenavinho.

A série especial, com lote limitado de 300 garrafas, tem o toque das soberanas eleitas em 2018 para

representar a Festa Nacional do Vinho: a Imperatriz, Bárbara Bortolini, e as Damas de Honra, Ana Paula

Pastorello e Sandi Marina Corso. Juntas, elas são responsáveis por personalizar o vinho, que está em fase

avançada de produção e deve ser lançado em 2021. O 'Vinho da Corte' terá 80% da base de Merlot, ficando

a critério das soberanas mensurar a combinação com outras variedades - resultando em uma bebida que

carregará a identidade do trio.

Desde o início deste ano, as soberanas vêm acompanhando todo o passo a passo - da colheita da uva ao

envase, passando ainda por etapas como o desengace, a definição do corte e o tempo de barrica, em um

circuito de atividades que iniciaram na vindima deste ano. "O objetivo desse projeto é justamente valorizar

toda a cadeia produtiva da uva e enaltecer os vinhos de Bento Gonçalves, que são excelentíssimos", explica

Bárbara Bortolini, Imperatriz da 17ª Fenavinho.

Todo o processo de produção do 'Vinho da Corte' dará origem a um documentário, contando os bastidores

da ação. No vídeo, as soberanas detalham cada etapa e explicam como o vinho foi produzido - enriquecendo

o conhecimento dos enófilos. O material será lançado em 2021 - quando os rótulos do 'Vinho da Corte' serão

leiloados.

 

Crédito Gilmar Gomes

Edição confirmada no próximo ano

A 17ª edição da Fenavinho está prevista para ocorrer entre os dias 3 e 13 de junho de 2021, no Parque de

Eventos de Bento Gonçalves. Lá, o público poderá conferir as atrações da Vila Típica (que ocorre de forma

conjunta com a 30ª ExpoBento). Ao longo dos 11 dias de festa, haverá programação de shows, ofertas de

compras e experiências enogastronômicas - um verdadeiro espaço de encontro e convívio unitário para

enaltecer os costumes e as tradições dos imigrantes italianos. A proposta do espaço é reproduzir os cenários

do início do século 20, concentrando as mais respeitadas vinícolas brasileiras e reunindo a farta e saborosa

gastronomia típica.



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