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Em um ano, preço do GNV cresce cerca de 5% em Santa Catarina

Segunda, 28 de dezembro de 2020


Em um ano, preço do GNV cresce cerca de 5% em Santa Catarina
Novo patamar mantém a competitividade do GNV frente à gasolina e ao etanol
A ARESC (Agência reguladora dos Serviços Públicos de Santa Catarina) divulgou recentemente o reajuste das tarifas de gás natural para o mercado catarinense, válidas a partir de janeiro de 2021. Conforme regramento regulatório, os reajustes do custo de aquisição do gás e seu transporte acontecem em janeiro e julho de cada ano e consideram as oscilações do preço do petróleo tipo brent no mercado internacional, conforme faturas emitidas pelo supridor à distribuidora. 
 
O Gás Natural Veicular (GNV) foi o que teve o maior percentual de aumento anunciado, de 30,17%. Contudo, se comparado ao preço da tarifa bruta praticada pela SCGÁS aos postos em janeiro de 2020, o crescimento foi de apenas 5,36%. No início de 2020, o GNV chegava aos postos com a tarifa de R$ 1,9441 e, em janeiro de 2021, chegará a R$ 2,0484, conforme divulgou a ARESC. 
 
A forte queda do preço do barril de petróleo explica o percentual significativo de aumento. No início da crise provocada pela pandemia da Covid-19, o petróleo chegou a operar a US$ 15,00 o barril e hoje, retoma o patamar de US$ 50,00/barril. Além disso, a Petrobras, supridor da distribuidora catarinense, anunciou em novembro majoração de 33% no preço do gás natural — em julho, o preço do GNV praticado aos postos era de R$ 1,5619 em razão dessa realidade do mercado internacional.
 
Diferente da gasolina e etanol, que oscilam seus preços quase que semanalmente, o GNV mantém maior previsibilidade e transparência de preços no modelo regulatório que prevê os dois reajustes anuais das sua tarifa praticadas aos 135 postos de vendas em Santa Catarina e que atendem mais de 108 mil usuários com carros emplacados no Estado, conforme dados do Denatran.
 
A gasolina, por outro lado, já em outubro desse ano, registrava o quinto aumento seguido de preço do combustível aos distribuidores do país, momento que se retomava o patamar de preços de março, no início da crise. Em novembro, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) a gasolina comum tinha preço médio de R$ 4,368 por litro e o etanol hidratado, R$ 3,071 por litro, enquanto o GNV era comercializado na média por R$ 2,983 por m³.
 
Conforme divulgou a ARESC, o GNV chegará aos postos a R$ 2,0484 em janeiro de 2021.


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