Florianópolis - Uma manifestação no Centro de Florianópolis reúne, nesta quinta-feira, professores grevistas, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras centrais sindicais, comerciantes, trabalhadores da indústria mecânica de Joinville, União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, servidores públicos federais e estaduais. A 2ª Marcha dos Trabalhadores, como é chamado o movimento, tem como pauta de reivindicação políticas públicas mais justas para os trabalhadores.
O ato é organizado pela Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) e começou por volta das 12h, com concentração em frente à Assembleia Legislativa de Santa Catarina. A rua Dr. Álvaro Millen da Silveira, em frente à Alesc, foi fechada para o tráfego de veículos durante a manifestação.
Os manifestantes seguiram pela praça Tancredo Neves em direção à Secretaria Estadual de Educação, em solidariedade aos professores grevistas que estão acampados no local. Por volta das 16h, a Marcha começou a se deslocar para o Terminal de Integração do Centro (Ticen), onde deve ser encerrada. A Avenida Paulo Fontes não teve o trânsito prejudicado, pois os manifestantes passaram pelo canteiro central.
A Guarda Municipal de Florianópolis e a Polícia Militar monitoraram a Marcha, que é pacífica. Segundo informações da PM, cerca de 50 pessoas participam do ato.
A primeira edição da Marcha dos Catarinenses ocorreu em 28 de abril de 2010, também na Capital. Na ocasião, a pauta de reivindicações dizia respeito à saúde dos trabalhadores e da sociedade em geral.