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Prefeitura convoca quem não se vacinou contra a febre amarela

Segunda, 03 de fevereiro de 2020

 

A Prefeitura de Jaraguá do Sul, por meio da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, está convocando quem ainda não se vacinou contra a febre amarela a comparecer em um posto de saúde com sala de vacinação para receber sua dose. Cerca de 16 mil pessoas ainda não tomaram a vacina no município e correm o risco de contrair a doença, já que está confirmada a presença do mosquito vetor da febre amarela no município.

O supervisor de Vigilância Epidemiológica, Geovani Lombardi, alerta que a vacina é a única forma de prevenção. Ela é segura e está disponível gratuitamente nos postos de saúde com sala de vacinação e na Unidade Básica Central – na Rua Reinoldo Rau, 123, no Centro. É necessário apresentar a carteira de vacina e um documento com foto. Caso a pessoa não tenha a carteira de vacina, ela pode ser feita na hora.

Devem se vacinar pessoas com idade de nove meses a 59 anos. Acima dessa idade, recomenda-se buscar orientação médica. Quem já fez a vacina não precisa tomar novamente, pois basta uma dose para toda a vida. Mas a pessoa que não tem certeza nem pode comprovar se já foi vacinada pode receber outra dose.

Sintomas da febre amarela
Quem não tomou vacina deve procurar atendimento médico imediatamente ao sentir um dos seguintes sintomas: febre com início súbito; calafrios; dor de cabeça intensa; dores no corpo e nas costas; náuseas; vômitos; fraqueza; cansaço; dor abdominal; pele amarelada. Orienta-se os pacientes que, ao serem atendidos, informem o médico se não tomou a vacina e se reside em regiões de mata ou áreas onde houve casos de epizzotia (morte de animais), como nos bairro Rio da Luz e Rio Cerro, em Jaraguá do Sul.

Vírus é transmitido por mosquito
O vírus da febre amarela é transmitido somente pela picada dos mosquitos infectados (Aedes aegypti). Não há transmissão direta de pessoa a pessoa.

Macaco NÃO é transmissor
A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Jaraguá do Sul recebeu na última sexta-feira (31) resultado de exame do Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina), de Florianópolis, confirmando o segundo caso de morte de macaco por febre amarela no município. O animal foi encontrado sem vida no pátio de uma residência no bairro Rio da Luz, no mês de dezembro/2019.

O setor de Vigilância reforça que não há transmissão do vírus diretamente dos macacos para os seres humanos e por isso eles não representam nenhuma ameaça. Ao contrário, óbito de macacos em determinada área é um dos principais indícios de circulação do vírus, servindo como um alerta, servindo como sentinelas para o sistema de vigilância em saúde. Daí, a importância de se preservar esses animais.

 



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