Falta menos de um ano para que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) entre em vigor no Brasil. O documento define todo o conteúdo que deverá ser apresentado aos estudantes ao longo da educação básica. Ficam de fora da BNCC as particularidades dos Estados relacionadas a história, a geografia e as tradições específicas de cada região. Para que o currículo comum em território nacional seja colocado em prática, é necessário preparar não apenas os professores, como também toda a cadeia profissional envolvida.
Na educação infantil, primeira etapa da Educação Básica, devem ser assegurados os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, para que as crianças tenham condições de aprender e se desenvolver convivendo, brincando, explorando, conhecendo e se expressando.
“Os materiais pedagógicos devem estar alinhados com a BNCC, as escolas precisam se preparar para este novo momento da educação no Brasil. Muitas práticas começam a ser adotadas a partir de 2020 e envolvem não apenas uma adaptação dos professores, mas também de gestores, supervisores, psicopedagogos, orientadores e assistentes pedagógicos”, destaca Maria Helena Krüger, diretora da Faculdade Energia.
Além do alinhamento curricular, as escolas brasileiras têm de lidar com outras transformações e precisam se moldar a novos comportamentos, processos e planejar como serão inseridos os profissionais no futuro mercado de trabalho. “As instituições precisam readequar sua forma de ensinar e se preparar para atender as expectativas do novo perfil de alunos e, consequentemente, preparar seus professores para este novo momento da educação”, completa Maria Helena Krüger.
A grande questão agora é preparar os professores e as equipes escolares para as mudanças provocadas pela Base Nacional Comum Curricular e adequar o planejamento pedagógico das instituições. Segundo Letícia Martins, coordenadora da pós-graduação em Educação Infantil da Faculdade Energia, o curso surgiu para atender os desafios pedagógicos e para ampliar os conhecimentos e dar suporte às determinações da BNCC. “As escolas precisam se moldar às novas exigências e há menos de seis meses para isso. Aos profissionais que quiserem se reciclar, a pós é uma excelente alternativa e com início praticamente imediato, já que as aulas começam em 9 de agosto”, alerta Letícia.
A pós-graduação em Educação Infantil é apresentada em quatro módulos e tem o diferencial de conceder certificações intermediárias ao final de cada módulo, além de não exigir trabalho de conclusão de curso. O modelo inovador faz uma conexão atualizada entre a formação e o mercado de trabalho atual. Mais informações no site da Faculdade Energiawww.fean.com.br