O Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) envia nesta segunda-feira (30/05) ao Ministério Público (MP) o inquérito que apura o suposto esquema de desvio de dinheiro público na área de saúde em Londrina.
No sábado (28/05) foi ouvida a última testemunha, a conselheira municipal da Saúde, Rosalina Batista. Ela declarou que os Institutos Atlântico e Gálatas, investigados desde o início da operação, foram contratados com apoio do Conselho porque os outros interessados nos serviços que seriam terceirizados pela prefeitura eram mais caros.
O delegado Alan Flore adiantou que todas as pessoas que tiveram prisão decretada durante a operação serão indiciadas – e, possivelmente, mais uma.
O promotor Renato Lima Castro adiantou que o inquérito já fornece elementos para uma outra ação, de improbidade administrativa, na área Cível. O promotor não adiantou quais pessoas poderiar ser alvos desta ação.
O Ministério Público também não descarta o desdobramento das investigações, com base em fatos apurados na Operação Antissepsia.