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Pedro Alberto Skiba

paskibagmail.com;diretoriajornalevolucao.com.br

Pedro Alberto Skiba (Reticências)

Diretor do Jornal Evolução

Conselheiro da Ordem dos Jornalistas do Brasil

Patrono da Associação Catarinense de Colunistas Sociais (ACCS)

Membro da Academia de Letras do Vale do Iguaçu (Alvi)

Vice-presidente do Conselho Deliberativo  da Federação Brasileira de Colunistas Sociais (Febracos)

Diretor de Comunicação da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet/SC)

Consul do Poetas del Mundo

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Quem precisa voltar aos bancos escolares são os pais

Sexta, 27 de maio de 2011

Olhar no retrovisor. Parar para pensar. Fazer um exame de consciência. Analisar seus procedimentos. Refletir. Enxergar além do umbigo. Mesmo que seja um intensivão, muitos pais precisam voltar aos bancos escolares, ou sentar à mesma mesa para as refeições com os filhos, antes que tenham que procurar um divã de psicanalista, se entupir de antidepressivos e lamentar perdas. Por mais trágico que pareça, os valores se deterioraram, as responsabilidades foram transferidas, o que era sério virou gozação, respeito e limites foram para o lixo sem condições de serem reciclados. Com raras exceções, o que vemos hoje são bandos - o comportamento coletivo interfere no individual. Aquele jovem tímido só se torna talvez o mais exibido quando em grupo. E as meninas... podem me chamar de quadrado, de jurássico, ultrapassado, mas com meus filhos não tive nenhum problema de educação, comportamento, desajustamento e também nunca fui chamado à escola para ouvir reclamações. Aliás, o que acho um erro. Aluno mal comportado e mal educado tem mesmo é que levar um pé na bunda e ser mandado embora. A responsabilidade é dos pais que estão terceirizando a educação, confundindo com aprendizado. Nesta semana ainda soube de um caso que agora virou moda. Os pais viajaram e deixaram o menor  - de 14 anos - em casa só durante o dia. Os avós, que já foram descartados, ficaram apenas com a responsabilidade do garotão ir dormir na casa deles. Então, nas tardes, a festa rolou solta, claro que com a presença de algumas meninas. A mãe do anfitrião, quando retornou de viagem, deu uma geral na casa e acabou encontrando uma tampa de garrafa de vodca. Acendeu a luz vermelha. Apertou o garotão e ele acabou  confessando o "sarau" que rolou no final de semana, com direito a bebidas e sei lá mais o quê. A mãe, inconformada e mostrando ainda ter o controle da situação, quis saber quem participou e o filho entregou mais três amigos. Ela fez com que o mesmo telefonasse para eles, viva voz ligado, e contasse o que ele havia revelado para ela. Se fizeram de desentendidos e não aceitaram o convite para vir na sua casa e ter uma conversa. Foi então que procurou a diretora do colégio em que estudam, relatou o caso e teve permissão para conversar com os festeiros na frente da diretora. Não deu outra. Assim que os pais souberam foram até o colégio e, incontinente, pediram a retirada da diretora pelo constrangimento causado aos seus filhos. Belo exemplo. Acabaram mais uma vez passando a mão nos cabelos que já estão lisos de tantos afagos e proteção às suas crias. Bela educação. Ótimo exemplo. Continuem assim, os protejam de todas as formas, continuem lhes dando presentes, carros, mesadas, os brinquedinhos eletrônicos de última geração. Tratem-os bem para que no futuro eles os coloquem como recompensa em um bom asilo. Falta família, falta fé, falta religiosidade, falta comprometimento e, pior, falta amor. Quem ama não abandona. Para estes vale uma pequena história. Numa cidadezinha do interior da França, uma senhora que mantinha seu filho costurando para fora quebrou a agulha e ela não tinha dinheiro para comprar outra. O filho saiu e logo voltou com uma nova agulha. O tempo foi passando e ele comprou uma nova máquina. Foi adquirindo. Passou a morar só em uma bela casa e deu todo o conforto para a mãe. De repente a casa caiu. Ele foi preso e condenado à guilhotina, pois se tornara um grande ladrão - e assim havia progredido na vida. Na hora da execução, o carrasco lhe consultou sobre seu último desejo. "Quero dar um beijo em minha mãe". Pediu e foi atendido. A mãe subiu no cadafalso, abaixou-se, e ele desferiu uma mordida em sua bochecha, arrancando-lhe um  pedaço. Ovacionado pela assistência e questionado pelo seu executor, ele explicou: "Quem deveria estar aqui era minha mãe. Se tivesse procurado saber de onde tirei o dinheiro para a primeira agulha e me perguntado sobre as outras vezes em que realizei compras e fiquei rico, eu não estaria hoje condenado". (Qualquer semelhança com o que acontece em sua casa, seres e fatos, é mera coincidência).

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Cursinho (Mobral)

Tem "liderança" em São Bento do Sul que não estudou - ou é burra mesmo. Aproveitem certas "tetas" e façam no mínimo um cursinho rápido de leitura e interpretação. Não dá para explicar piada, charge e nem notas que escrevo. Aliás, procuro ser o mais claro e objetivo possível. Quando não entenderem, por favor, me telefonem e eu procurarei ser bem didático. Mudar nem A, nem B, nem C, só se for D.

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Não fui

Simplesmente decidi não participar da reunião que a Acisbs promoveu para uma espécie de prestação de contas do deputado Silvio Dreveck (PP). Embora tenha dedicado bom tempo pesquisando no saite do próprio governo as notícias de obras e recursos para nossa região, abdiquei de ir questionar o nobre deputado. Em seu primeiro mandato, foram quatro anos de discursos, de manifestações de opositor - e de igual forma foi tratado. Portanto, nada para explicar. Agora, cinco meses do novo governo (do qual foi oposição apenas nas eleições e atualmente faz parte da base), ainda não vi e não soube de nada. A Acisbs ignorou nos convites o deputado que justamente é das fileiras do governador - Darci de Matos, DEM ou ex - e vamos ficar nas expectativas de Antonio Aguiar (PMDB), que parece mais afinado com a cúpula, embora seus interesses maiores também sejam em outros municípios. E assim caminha nossa política. Hoje, sexta-feira, tem Mauro Mariani (PMDB). Também não vou.

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Não é para qualquer um

Ele é apaixonado por meio ambiente, pássaros, aves e natureza. É uma figura carismática com certo ar de inocência e que acredita no bem. Esse é o conceito que tenho do cidadão Magno Bollmann. Como político, algumas restrições, justamente por não possuir o perfil da malandragem, do enganador, do vaselina, como estamos acostumados a ver - e, por esta razão, talvez o julguemos diferente. Aí fica a dúvida: se é ele que está errado ou se somos nós que estamos mal acostumados. Afinal, o reconhecimento que o vizinho município de Rio Negrinho, através de sua Câmara de Vereadores, lhe presta, realmente não é para qualquer um. Parabéns vereadores, parabéns Magno, Cidadão Rio-negrinhense, título que lhe será outorgado em Sessão Solene no próximo dia 31.

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Quem afirma é um deputado governista

"Eu acho absurdo um salário de R$ 35 mil e gente que recebe aposentadoria por invalidez continuar trabalhando". Este desabafo foi feito pelo deputado Darci de Matos (DEM) diante das denúncias contra servidores da Assembleia Legislativa que teriam salários maiores do que os de deputados e outros que foram flagrados trabalhando mesmo estando aposentados por invalidez. Enquanto isso o governo faz de tudo para não pagar o piso salarial para os professores que é de humilhantes R$1.182,00. Deveriam todos ter vergonha, renunciar aos cargos e voltar para a iniciativa privada. Já estou chegando à conclusão que nesta esbórnia é melhor não ter governo. Estou ficando com nojo desta gente que ainda vem pedir voto.

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Vi o Mauro

Fui premiado. Oito meses após as eleições vi o deputado federal Mauro Mariani - na Móvel Brasil. Fiquei feliz porque ele disse que me procurou "umas vinte vezes" e nunca me encontrou. E eu que me acho "facinho". Interessante que eu até liguei para o deputado neste período mas não obtive resposta. Quando ele ia se despedindo perguntei se estava representando o governador. Acho que não gostou muito, pois nem me respondeu.



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