SSP define ações para repressão aos ataques e incêndios criminosos na Grande Florianópolis

Florianópolis - A Secretaria da Segurança Pública e Defesa do Cidadão (SSP) definiu uma série de medidas para reprimir os ataques e incêndios criminosos que estão ocorrendo na Grande Florianópolis. A decisão foi tomada na manhã de quarta-feira (20), após reunião coordenada pelo secretário da Segurança Pública e Defesa do Cidadão, César Grubba, com os comandos da Polícia Militar, Polícia Civil, Instituto Geral de Perícias, Departamento de Administração Prisional (DEAP) e representantes das áreas de Inteligência Policial da SSP, PM e PC.

Entre as medidas anunciadas estão a constituição de uma Força Tarefa para investigações das ocorrências de ataques às unidades policiais e incêndios criminosos ocorridos na Grande Florianópolis; a designação de um grupo especial local de crime formado por policiais civis e peritos criminalísticos que estarão em prontidão e a intensificação do patrulhamento preventivo para cobertura às instalações da Segurança Pública na Grande Florianópolis.

Na reunião, também ficou definido que a Delegacia Geral da Polícia Civil colocará o Serviço Aeropolicial (Saer) em regime de prontidão para operações de vôo noturno e emprego imediato em apoio aéreo a eventuais registros de ataques às unidades policiais; a Polícia Militar emitirá ordem,geral, via Centrais de Emergência, para que todas as patrulhas em serviço direcionem as ações de abordagem para veículos, sobretudo, motocicletas com caroneiro no período noturno e que serão realizadas barreiras simultâneas nas principais vias acesso a Florianópolis em horários alternados.

Além disso, o aparato policial velado dos batalhões da Capital (agentes de campo P2) será direcionado para ações de ronda e campanas próximos às instalações de Segurança; a SSP dará continuidade às conversações e contatos com o Poder Judiciário e Ministério Público com o objetivo de afinar canais de apoio e sustentação aos pedidos e representações em mandados de busca e apreensão e/ou prisões provisórias, nos casos que envolverem interesses direto de investigação criminal e foi designado o tenente Coronel Amorim para informações e entrevistas à imprensa.