A reforma política é uma urgência "urgentíssima" que se espera do novo governo e do novo Congresso. A mudança de comportamento, o modo de pensar e agir dos políticos, que nos parece mais difícil, é outra das prioridades. Não podemos mais conviver com estas coligações que são verdadeiros estupros em nome da Democracia, bacanais, orgias e surubas ideológicas, justificadas pela ânsia do poder. Nada justifica as alianças espúrias para conquistar uma eleição e logo após o anúncio da vitória já começarem as traições, as infidelidades, os adultérios políticos.
"Traição, como uma forma de decepção ou repúdio da prévia suposição, é o rompimento ou violação da presunção do contrato social (verdade ou da confiança) que produz conflitos morais e psicológicos entre os relacionamentos individuais, entre organizações ou entre indivíduos e organizações. Geralmente a traição é o ato de suportar o grupo rival, ou é uma ruptura completa da decisão anteriormente tomada ou das normas presumidas pelas outros" (fonte: Wikipédia).
São Bento do Sul e a administração municipal, segundo relatos e os depoimentos, estão vivendo situação desagrádavel, retrógada e que não condizem nem respeitam as ideias e ideais da população. Para vencer as eleições, misturaram-se sangues com tipagens incompatíveis. Parece que as eleições de outubro foram o estopim para quebra de protocolos e acordos. São Bento do Sul não merece que prefeito e vice fiquem de pendengas e de ameaças de um lado e de outro.
Maturidade e respeito são o que se espera de ambos. Os interesses pessoais e políticos não podem superar os desejos do povo. Que se rompam os grilhões, que se vão os anéis, mas que se preservem os dedos. A população quer ação, obras e resultados que não sejam os de uma luta pessoal e inconsequente. Muita calma nesta hora - e juízo. O coletivo deve prevalecer ao individual e ao protecionismo dos cargos, pois quem paga a conta é o contribuinte.