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Parlamentares: Acusações de ambos os lados

Segunda, 04 de abril de 2011

Vereadores oposicionistas e da situação criticaram os governos do prefeito Magno Bollmann (PP) e do ex-prefeito Fernando Mallon (PMDB)

 

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Moraes argumentou que a ida de ex-integrantes do governo para a iniciativa privada "mostra a qualidade" dos mesmos (Fotos Elvis Lozeiko/Evolução/Arquivo)
 

São Bento - Durante a Palavra Livre da sessão legislativa de segunda-feira, o vereador Tadeu do Nascimento (PT) informou que reuniu-se na semana passada com o prefeito Magno Bollmann, explicando que, quando esteve em Brasília, conseguiu "várias verbas" para São Bento do Sul, como R$ 420 mil para reformar o calçadão - como contrapartida, a prefeitura terá que fazer a cobertura do campo de futebol de areia no bairro Mato Preto. Ele conseguiu mais R$ 150 mil para incentivar a produção de bananas. A vereadora Adriane Eliza Ruzanowsky (PMDB) citou enquete realizada pelo jornal Evolução sobre o consumo de bebidas alcoólicas em vias públicas do município - quase 76% se mostraram favoráveis á implantação da lei.

Na sessão anterior, realizada na quinta, 24 de março, vereadores da situação e de oposição fizeram acusações envolvendo as administrações do prefeito Magno Bollmann (PP) e do ex-prefeito Fernando Mallon (PMDB). Adriane Ruzanowsky questionou por que a empresas PK Cables, que está instalada em São Bento do Sul, agora está construindo sua nova sede em Campo Alegre, gerando cerca de 1,2 mil empregos. A vereadora também questionou a saída dos secretários de Finanças, Administração e Assistência Social.

O vereador Luiz Alberto Sieves (PMDB) também questionou a saída de empresas de São Bento do Sul, bem como o caso da empresa Syl, que encerrou as atividades no município. Falou sobre a questão da Saúde Pública, que, segundo ele, "está ruim, pois faltam médicos, equipamentos e medicamentos". O vereador afirmou que quando foi secretário de Saúde do município, durante a gestão do ex-prefeito Fernando Mallon, "as reclamações da população eram praticamente nulas".

 

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Para Sieves, Saúde Pública "está ruim, pois faltam médicos, equipamentos e medicamentos"
 

FAVORAVELMENTE

O vereador Antonio Joaquim Tomazini Filho (DEM) destacou que "sempre irá votar favorável" ao governo Magno, “desde que os projetos sejam bons”. Ele solicitou aos demais que "se unam para que o valor da passagem do transporte urbano não suba muito" - e que a prefeitura diminua o valor do ISS para o setor, o que acarretaria na redução nos preços das passagens. Sobre o "alto número" de exames de ultrassonografia atrasados, ele citou que o aparelho da Secretaria de Saúde está quebrado, mas os exames urgentes estão sendo feitos em clínicas particulares.

O vereador governista Eduardo Antonio Moraes (PP) explicou que a empresa PK Cables "não ficou em São Bento porque não foi encontrado um terreno que atendesse às exigências da empresa, porém boa parte dos 1,2 mil empregos que serão criados pela empresa será preenchida por são-bentenses". Sobre os secretários que saíram da administração, Moraes destacou que os secretários de Administração e de Finanças estão deixando a administração pública para ir para a iniciativa privada, "o que mostra a qualidade dos mesmos." 

O vereador Sérgio Pacheco perguntou aos vereadores do PMDB "onde estão as obras" que eles haviam prometido durante a campanha e que deveriam ter sido realizadas durante a gestão do ex-prefeito Fernando Mallon, como a construção de mini-hospitais e do mercado municipal, entre outros.

O vereador Marco Viliczinski (PSB) deu entrada, na sessão de segunda-feira, ao Pedido de Informação 056/11, solicitando informações acerca do contrato firmado entre o Município e a empresa Eliseu Kopp & Cia Ltda. O vereador quer saber como é feito o rateio do valor arrecadado com as multas das lombadas eletrônicas nos últimos cinco anos. Ele solicita ainda a cópia dos processos de licitação referentes a todas as lombadas eletrônicas dos últimos cinco anos.

 

SOM EM ÔNIBUS

Também deu entrada na sessão de segunda-feira o Projeto de Lei 178/11, de autoria de todos os vereadores, o qual altera a Lei nº 2.716, de 21 de dezembro de 2010, que dispõe sobre o controle da poluição sonora e os limites máximos de intensidade de emissão de sons e ruídos e dá outras providências, acrescentando parágrafos em seu artigo 2º. Segundo a nova redação, a proibição de utilização de aparelhos de som estende-se ao interior de veículos de transporte coletivo, por quaisquer fontes ou atividades, incluindo-se aparelhos de som, celulares, i-pods e similares, sendo permitido o uso destes apenas com fones de ouvido. As empresas de transporte coletivo poderão afixar cartazes da presente proibição no interior de seus veículos, utilizando o sinal internacional de proibição do uso de aparelhos sonoros.



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