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José Kormann, Dr. (Histórias da História)


Dr. José Kormann (Histórias da História)

Historiador


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Miscelânea - 19

Quinta, 25 de fevereiro de 2016

É, aí pode vir de tudo

Pode vir: história = fato sem maior valor; História = ciência; estória = invencionices; lenda = realidade com imaginação; Ciência = tudo provado; Política = pura teoria administrativa.

 

Quase crime de morte

Um empreendimento empresarial e várias famílias do interior, em nossa região, ficaram vários dias sem telefone. É que em nosso País de ladrões uns larápios simplesmente roubaram o fio telefônico que ligava aquela comunidade ao centro maior de difusão. E por causa disso quase que fatos de morte aconteceram, pois não puderam chamar a polícia num momento de necessidade e nem o socorro médico necessário. É realmente triste a situação neste lindo e maravilhoso País: o povo desamparado diante de bandidos cada vez mais bem armados enquanto os cidadãos estão desarmados e são orientados a entregar e entregar seus bens sem reagir. Mas o Brasil é um País que ainda progride, apesar do Governo que atrapalha.

 

Eu não vou ser assim

Um Professor muito estudioso, ao andar por uma das ruas, encontrou um de seus alunos até bastante gentil e muito educado, mas que acabou entristecendo seu Professor, pois perguntou: - Professor, é verdade o que diz o Professor Balardini que o senhor nunca parou de estudar? E o dito Professor, todo alegre, pois imaginou que teria um bom seguidor, respondeu num sincero e firme sim. Mas o aluno decepcionando-o profundamente disse: - Credo! Eu não vou fazer isso. E vejam bem: ele sonhava em ser um futuro professor (propositalmente escrevi esta palavra com letra minúscula). Quanta dó de seus vindouros alunos! Tomara que ele nunca chegue lá. É assim que afundamos todos nós com nosso lindo, maravilhoso e tão rico Brasil.

 

O cavalo não tem culpa

Foi no tempo em que as famílias educavam e educavam verdadeiramente com amor, afeto, disciplina e castigos corretivos sem ira. Lá na chamada Estrada da Serra o Sr. Leopoldo Rudnick começou seu empreendimento, então ainda com máquinas movidas a força de cavalos e que hoje é a grande Móveis Rudnick S/A. Seus filhos, Leomar e Alcides, frequentes vezes iam, a cavalo, até o centro da cidade, vários quilômetros, fazer compras e levar produtos para vender como ovos, leite, manteiga, etc. Acontecia que por vezes ao chegarem em casa se descobria que esqueceram algo que deveriam ter comprado. O pai Leopoldo, com bondade lhes dizia: O cavalo não tem culpa e por isso vocês voltam agora a pé para comprar o que esqueceram.

 

Já tenho quatro anos

A pequena Monike Preisler Tureck, de apenas quatro anos de idade, está sendo bem educada por seus pais e seus avós e ela corresponde positivamente a todos estes incentivos educacionais. Se continuar assim será, em seu futuro, sem dúvida, muito resolvida e, com certeza, conquistará grande felicidade e muita alegria a todos seus familiares. Certa ocasião ela foi vista colocando seus materiais em perfeita ordem e alguém outro, querendo brincar, lhe disse: deixa, tua mãe depois vai arrumar. Mas ela respondeu com firme convicção: Já tenho quatro anos, eu posso arrumar. As pessoas boas são sempre bonitas, alegres e felizes. Para se encantarem basta pouca coisa. Uma das felicidades de Monike é andar a cavalo com seu pai.

 

Como castigar

Nunca com ódio ou com raiva descontrolada. Diz um dos salmos: “Castigai-me, Senhor, mas sem ira”. O verdadeiro castigo é sempre um ato de amor. Lembro-me sempre do homem que dizia: “Ai que saudade dos pitos de mamãe”. O verdadeiro castigo educa, corrige, ensina e, por incrível que pareça, é uma forma de recompensa. Quem não é castigado atrai os terríveis castigos que, mais tarde, a própria vida lhe traz. Todos são e devem ser castigados, pois todos erram. Existe, e deve existir, o autocastigo. Disse alguém e depois foi confirmado: peça às crianças para a si próprias aplicarem um castigo merecido e se prepare para abranda-lo. O castigo é: ordem, disciplina, hierarquia, valor, justiça, paciência, Educação real e concreta.



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