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Maurélio Machado

maurelio_machadoyahoo.com.br

Escritor e Poeta

Natural de São Bento do Sul,SC, casado com Karim Voigt, pai de 2 filhas: Daniela e Fernanda e 1 filho: Fábio Luis, 1 neta Giovanna e 1 neto Eduardo.

 Membro da Academia Parano-Catarinense de Letras, ocupando a cadeira de nr. 41.

 Membro da Diretoria da Oficina de Poetas - formação de jovens poetas nas escolas públicas.

 Membro da Academia de Letras Infanto-Juvenil para Santa Catarina 

Municipal de São Bento do Sul

 Mérito Literário do Instituto Montes Ribeiro de Curitiba/Pr

 


Veja mais colunas de Maurélio Machado

No inferno verde

Quarta, 09 de março de 2011

No início da década de 50 existiam na Amazônia apenas 17 aeródromos, dos quais somente Manaus (AM) e Belém (PA) eram asfaltados. Para se chegar à criação da COMARA, em 1953 foi implantada por preceito constitucional a Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA), que se transformou depois na SUDAM. Entre as suas atribuições estava a implantação da malha aeroviária da região.

Precisamente no início do inverno de 1953, os pilotos Harry e Marcílio decolavam em um monomotor da base aérea de Manaus rumo às fronteiras com a Venezuela e Colômbia.

Missão rotineira de fiscalização sobre a ocupação da Amazônia brasileira (aproximadamente 5 milhões de Km²), a maior floresta tropical do mundo.

O vôo transcorria normalmente  naquela imensidão coberta com densa mata, as nuvens formavam uma massa compacta  com poucas chances de visualizar o céu azul.

Aproximaram-se do Pico da Neblina (3.014 m de altitude), estavam muito perto da fronteira venezuelana.

Ventos fortes sopravam dos Andes e a  precipitação pluviométrica  era abundante.

Repentinamente a pane no motor do pequeno avião que começou a perder altitude e o controle dos pilotos.

A queda era iminente, visualizaram o inferno verde se aproximar da aeronave.

Um baque surdo e a escuridão...

Harry despertou com a enorme  algazarra dos pássaros e constatou que seu companheiro estava desacordado.

Sentiu uma dor intensa na perna direita, com certeza estava quebrada.

Chamou desesperadamente por Marcílio – ele apresentava um enorme hematoma no rosto.

O amigo aos poucos se refez e sussurrou: caímos, um milagre estarmos vivos.

O monomotor havia caído sobre uma enorme árvore e oscilava perigosamente.

Refeitos parcialmente do enorme susto com muito esforço desceram .

Harry recostou-se ao enorme tronco enquanto Marcílio sondava as imediações.

- Harry, há um pequeno braço de rio logo adiante e algumas árvores com frutos silvestres.

Marcílio retornou ao monomotor e de lá atirou cobertores, retirou os assentos,algumas tralhas(facão,pá, cordas, vasilhames, etc...) cantis com água , a bússola do painel, a caixa de pronto socorro e o pequeno diário de bordo.

O rádio havia-se danificado na queda, estavam sem comunicação.

Montaram um pequeno acampamento, Harry sem condições de se locomover ou prestar auxílio foi medicado pelo amigo (um pedaço de madeira colado com esparadrapos à perna quebrada).

Anoitecia, com parte do combustível do avião,fizeram uma enorme fogueira – a temperatura caíra bruscamente.

Durante alguns dias ouviram ronco de motores, avião e helicóptero de salvamento.

O resgate rondava os céus da Amazônia, a esperança seus corações.

Em vão...a floresta densa e as enormes árvores e a constante neblina impediram que o socorro chegasse à eles.

Dias angustiantes transcorreram, Marcílio perambulava pela inóspita floresta a procura de uma trilha, algum sinal de vida, e, sempre retornando com alguns frutos ou peixes que fisgava com o  equipamento de pesca (improvisado, mas eficiente).

Harry limita-se a escrever em seu diário de bordo.

Certa manhã, como de costume Marcílio se equipou e embrenhou-se pela mata, para não mais voltar.

Harry sentiu que sua perna gangrenara e com muito esforço rastejava ao pequeno riacho em busca de água e de algum suprimento.

Retornava exausto ao rústico acampamento tomado pela dor e desesperança.

Em fevereiro de 1954 índios da tribo Ticuna em incursão pela mata avistaram o pequeno avião bastante deteriorado e o esqueleto de Harry, identificado pela plaqueta de metal pendente da corrente platinada.

Levaram seus restos mortais e os poucos pertences para a aldeia mais próxima.

Algumas semanas depois conseguiram contatar com moradores de um vilarejo e o mistério do sinistro vôo foi desvendado.

Marcílio jamais foi encontrado, a floresta úmida e misteriosa o engolira.

O diário esclarecedor encerrou a triste  ventura dos intrépidos pilotos.

A última frase transcrita no diário:

Toda despedida é dor... tão doce todavia, que eu te diria boa noite até que  amanhecesse o dia.” – William Shakespeare

 

                      **********************

Poética

De manhã escureço
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo.

A oeste a morte
Contra quem vivo
Do sul cativo
O este é meu norte.

Outros que contem
Passo por passo:
Eu morro ontem

Nasço amanhã
Ando onde há espaço:
– Meu tempo é quando.

(Vinicius de Moraes)

                   ************************



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Angélica Maria Mendonça


Olá, novamente por aqui para apreciar seus textos encantadores Maurélio, adorei esta coluna de Jornal, beijokas da Angélica

Responder      01/08/2015

Maurélio Machado


Olá Márcio Everton de Brasília, respondei sua pergunta só que a resposta foi parar em outra página que talvez não localizes. Um dos pilotos do "Inferno Verde"consta que era natural daqui: moro na rua que leva o nome dele - Aviador Harry Bolmann. A história me foi contada por cidadão antigo, morador da cidade e amigo dos pais do então jovem aviador. Abraços e grato por me visitar.

Responder      15/05/2015

Márcio Everton da Silva


História eletrizante caro escritor Maurélio (é verdadeira como afirmas?) Me responda neste espaço por favor? Voltarei aqui para ler. Grato, abraços, uma bela e comovente narrativa

Responder      14/05/2015

Maria de Lourdes Vieira


Fantástico seu conto escritor Maurélio, me entreteve do início ao final, uma aventura cheia de heroísmo, resistência, esperanças e amarguras, amei!!!!

Responder      13/12/2013

Lilian Gasparetto


Encantador poeta e escritor conterrâneo, me emocionei com o conto de dois bravos barriga-verdes enfrentando as agruras do Inferno Verde, maravilhosa Maurélio,bjss

Responder      07/12/2013

Adelaide Muniz


Amei querido conterrâneo poeta/escritor Maurélio, adorei a coluna,bjsss

Responder      05/12/2013

Rubia Alexandra Pereira


Excelente e emocionante caro escritor Maurélio Machado, adorei o conto destes heróis aviadores,bjsss

Responder      04/12/2013

Anna Manoela Ribeiro


Encantado com seu maravilhoso conto escritor Maurélio, aplausos e beijos Anna Manu

Responder      04/12/2013

Tanya Yamazaki


Excelente caro escritor/poeta Maurélio, adoro seus textos poéticos, fã de carteirinha,bjssss

Responder      03/12/2013

Armando Antonio Ferreira


Conto eletrizante escritor Maurélio Machado, vão daqui os meus efusivos aplausos!!! Armando

Responder      03/12/2013

Geraldo Bezerra


Uma aventura extraordinário, dois heróis que sucumbiram no Inferno Verde com bravura! Aplausos, conto emocionante escritor Maurélio Machado

Responder      01/12/2013

Orlando Dinei da Silva


Meus aplausos caro Maurélio, um conto sensível e atrativo, adorei ler, por acaso pincei na net, voltarei aqui sempre, abraços e aplausos

Responder      30/11/2013

Márcio Alexandre Araújo


Excelente caro vizinho Maurélio, adorei!!!!

Responder      26/11/2013

Juliana Santos


Adorei meu estimado poeta e amigo Maurélio Machado, beijokas

Responder      26/11/2013

Stephanie Klinberg


amei, amei, amei querido poeta/escritor Maurélio, beijinhos de BLU

Responder      26/11/2013

Alice Dematé Vieira


Por indicação de meu irmão pude conhecer teu lindo mas trágico conto (é verídico???) Bjsssss

Responder      26/11/2013

João Francisco Dematé


Perfeito o conto Maurélio, abraços conterrâneo

Responder      26/11/2013

Rivaldo Adonis Ribeiro


Impressionante o conto, creio que é verídico, não? Bela narrativa, abraços.

Responder      21/11/2013

Lia Mara Fagundes


Obrigado querido amigo poeta Maurélio por mandar-me este texto magnífico,beijos

Responder      21/11/2013

Mara Luíza Fernandes


Bárbaro poeta Maurélio, amei!!!

Responder      20/07/2013

Alcides Francisco Fialho


Aventura com uma narrativa interessante, gostei demais! Abraços caro Maurélio

Responder      11/04/2012

Maria Alzira Garcia


Conto realmente eletrizante poeta, uma aventura insólita, demais....

Responder      10/04/2012

Erico Antonio Andreazza


Temos frequentes notícias do pessoal do CINDACTA (centro de controle aéreo) sobre desaparecimentos de aeronaves de pequeno porte na região Amazônica. Quantas aventuras e dramas vividas por aventureiros ou profissionais no cumprimento do dever??? Poucas histórias vem à tona, como esta. Parabéns, um conto verídico que prendeu a atenção do início ao fim. Bela narrativa Maurélio, abraços.

Responder      09/04/2012

Rubens Uchoa


Encantador, meus parabéns!!!!!!

Responder      08/04/2012

Zulmar Antonio Figueiredo


Fatos estranhos, acidentes aéreos e desaparecimento de pessoas são comuns na selva amazônica.Os pilotos Harry e Marcílio felizmente deixaram alguns registros para consolo dos familiares. Fantástico conto escritor Maurélio Machado, abraços.

Responder      30/03/2012

Nara Freitas


Explêndido e emocionante, caro poeta!...Obrigada por presentear-me com tão lindo texto. Bj.

Responder      12/03/2012

Rosicléia Ariane Teixeira Nunes


Nasço amanhãAndo onde há espaço:– Meu tempo é quando.(Vinicius de Moraes) QUE LINDOS SEUS VERSOS, SAUDADES DE MEU RIO GRANDE DO SUL, BEIJOS

Responder      12/03/2012

Sonia de Fátima


Olá amigo Maurélio. Maravilhoso conto ainda que a história seja tão triste.Você tem uma capacidade incrível de narração que trás logo as imagens à nossa mente. Parabéns pelo conto e parabéns por nos presentiar com Vinicius de Morais. Abraços e até...

Responder      12/03/2012

ingrid essinger


Vidas que em dolorosas experiências deixam suas marcas de heroísmo no instinto de sobrevivência, da força e do amor a vida. Partem em glória dos que ficam e insistem em repetir a ousadia. Parabéns meu querido poeta-escritor. Ingridlein

Responder      11/03/2012

Rita Paterno


Parabéns anjo amigo, cada dia me emociono mais com tudo que escreves, adoro e me sinto muito honrada por estar entre seus amigos e poder ler coisas tão belas....Bj

Responder      11/03/2012

Gertrudes Vieira Campos


"Toda despedida é dor... tão doce todavia, que eu te diria boa noite até que amanhecesse o dia.” – William Shakespeare" Trágica e heroica saga de dois brasileiros que souberam enfrentar os reveses da vida até o funesto final. Meus aplausos poeta e escritor Maurélio,bjus

Responder      01/03/2012

Mário Bento Garcez


Terrível aventura vivida pelos adolescentes aeronautas, exemplo de coragem para todos nós. Abraços caro Maurélio

Responder      28/01/2012

Amélia Maria Souza Dias


Meu querido, vez por outra temos notícias de tragédias ocorridas neste mundão verde que nos cerca.Aeronaves perdidas no espaço Amazônico, quedas, pessoas desaparecidas na selva, nos garimpos etc...Muito bem elaborado seu texto, um abraço forte da Amelinha

Responder      20/10/2011

Cristhian Zoloé


Estimado escritor Maurélio, a vida é composta de heróis, conhecidos e anônimos. Estes pobres aventureiros infelizmente deixaram suas marcas heroicas nos anais da história (muitas vezes não contada).Graças ao seu conhecimento podemos venerar estas figuras que enfrentaram o Inferno Verde e transmitiram aos brasileiros a bravura de suas almas. Belíssima história, meus sinceros e comovidos aplausos

Responder      19/10/2011

Carlos Augusto Prereira


Trágica viagem para os desventurados e jovens aviadores, uma história de heróis para contar e recontar aos novos formandos das academias aéreas.Abraços escritor Machado, um conto muito interessante embora de consequências inesperadas!!!

Responder      18/10/2011

Agatha Wanderweld


Parabéns nobre mestre pelo conto incrível, adorei!!!! Bjos

Responder      16/09/2011

Dilma F. Terra


Emocionante,meu caro amigo.Tenha uma bela semana.Abraços,Dilma.

Responder      11/09/2011

Céu Paivinha


Não sei...até que ponto essa historia é ou não verídica,no entanto eu a li e senti como se na realidade aqueles três sobreviventes fossem da minha familia...Mexeu comigo...parabéns...todo o escritor tem como objectivo tocar na alma do leitor e o Maurélio consegue...obrigada.Bjsss

Responder      11/09/2011

felicia cuglovici


qdo vivia no deserto Neguev (por 8 anos), vivia lendo aventuras sobre Amazonas Floresta gigante Inatingivel, pra mim com meus 8 anos de idade. Lendo o "Inferno Verde" me emocionei! Da fantasia à realidade se vão muitas decadas em minha vida.Obrigada Maurélio.

Responder      11/09/2011

OSÓRIO WANDERLEY PADILHA


Muito boa a história caro MAURÉLIO, grande abraço amigo escritor.

Responder      10/09/2011

Fabiana Vitória da Matta


Fabuloso meio querido escritor!!!!

Responder      10/09/2011

Jeferson Tiradentes


Texto muito bom caríssimo Maurélio. Abraço! Jefferson Tiradentes.

Responder      05/09/2011

Hilda Rosa de Souza


Muito bom caro poeta escritor.Adorei ler.

Responder      05/09/2011

Maria Cláudia Andreolli


Querido amigo poeta Maurélio, amei,amei, amei como a todos os seus contos e poesias,bjs

Responder      05/09/2011

Marcela Regina Dal Ponte


MUito bem escrita porém triste a história dos jovens e intrépidos aeronautas brasileiros, meus sinceros votos de saúde,paz e amor, sucesso Maurélio

Responder      05/09/2011

Adolfo Antunes Veras


Me arrebatastes noteu conto trágico poeta infelizmente histórias também tem finais infelizes. Abraços amigo!

Responder      02/09/2011

Alice Maria Fontes Barros


MANGÍFICO POETA AMIGO, AMEI...AMEI...AMEI... BJS

Responder      02/09/2011

Dalton Afonso Virmond


Meus avós já me contaram um caso semelhante envolvendo um aviador de tradicional família de São Bento (creio tratar-se do mesmo acontncecimento, uma tragédia que abalou a região) Abraços escritor Maurélio, parabéns pelo texto e sucesso contínuo. Abraços do Dalton

Responder      01/09/2011

Carlos Augusto Damázio


EXCELENTE ESCRITOR MAURÉLIO, UMA AVENTURA E TANTO, PENA QUE ACABOU COM O FALECIMENTO DOS BRAVOS PILOTOS. ABRAÇOS

Responder      31/08/2011

Sabrina Ana Garbiuel


Narrativa contundente, trágica aventura, desventuras de jovens idealistas.Bjs

Responder      30/08/2011

Carolina Beatriz Conde


Seus textos são profundos e prazeirosos de ler escritor Maurélio, sucesso sempre amigo,beijo

Responder      30/08/2011

Wanderley Albuquerque


Caro escritor, há muito temos tido muitas quedas de aeronaves na Amazônia (traficantes,aventureiros,madeireiros, garimpeiros etc...), muitos desastres nem notícias temos por aqui nesta imensidão verde. Abraços, grandioso conto amigo.

Responder      29/08/2011

Anita Virgínia da Luz


Deliciosas suas escritas querido amigo! Bjos

Responder      29/08/2011

Ary Virgílio Souza Filho


Transmitir aos seres humanos histórias vivenciadas e/ou ouvidas é uma arte dominada por poucos. Maurélio és um privilegiado, sabes como prender a atenção com seus contos deveras encantadores, por vezes curiosos, trágicos,bem humorados ou românticos. Agradeço a oportunidade de ler-te poeta e escritor da linda terra Catarinense,parabéns

Responder      29/08/2011

Clara Albertina Vanderley


Um texto recontando histórias trágicas da imensidão verde da floresta amazônica (e foram tantas que muitas nem se sabe o final), abraços e aplausos pela escrita refinada.

Responder      28/08/2011

Ailson Antonio Torinelli


Conto intrigante que prendeu minha atenção do início ao fatídico final. Parabéns escritor Maurélio, congratulaciones.

Responder      27/08/2011

Adélia Maria Fernandes


Mas bah! tchê que rebuliço a história deste dois coitados, heróis nacionais, belo escrito vizinho barriga-verde, um abraço apertado índio velho

Responder      26/08/2011

João Adolfo Gueiros


Meus aplausos mestre pelo texto de aventura heróica narrado sobre a insólita investida sobre o Inferno Verde,abraços com carinho

Responder      26/08/2011

Eliana Bittencourt


Magnífico texto sobre uma aventura desastrosa e triste, parabéns Maurélio pela coluna no Evolução

Responder      25/08/2011

Adriana Maria Vicente


O dia do juízo final chegou cedo para os jovens militares, uma pena, tantas aventuras por viver!!!

Responder      25/08/2011

Ana Augusta Gréggio


Grato querido amigo pelo convite, um conto realmente interessante apesar de trágico,bjos da Aninha

Responder      25/08/2011

Katleen Dias Nogueira


Infelizes aventureiros, que trágica missão. Aplausos nobre escritor pelo texto bem redigido.

Responder      24/08/2011

Alexandre Vicente Buori


Heróis que a Pátria deve enaltecer e festejar. A ocupação da Amazônia foi algo muito importante desde a época do Marechal Cândido Rondon, Getúlio Vargas e das forças armadas, especialmente a aeronáutica. Parabéns jovem escritor pela matéria.

Responder      23/08/2011

Sabrina Fátima de León


Deus meu que história, um causo muito interessante e triste, embora trágico amei Maurélio,bjus

Responder      23/08/2011

EVANDRO LIMA DA COSTA


Insigne escritor Maurélio, meus efusivos aplausos pela narrativa, embora funesta muito bem elaborada, uma saga muito interessante de dois heróis aviadores. Parabéns

Responder      23/08/2011

Heitor Mário Sché


Meu caro conterraneo escritor Maurélio, li com muita apreensão o desenrolar do conto sobre esta trágica aventura. Com certeza foram mais dois que inscreveram seus nomes no portal dos heróis da força aérea brasileira. Abraços

Responder      22/08/2011

Wanda Marli Siqueira


Muito triste a história dos dois amigos que tiveram a coragem de se aventurar sobre o Inferno Verde, bjos, Wanda

Responder      21/08/2011

Alice Denilze Schultz


Caríssimo vizinho e escritor Maurélio, amei seus contos (li alguns publicados aqui), alguns bem humorados outros de tragédias humanas, mas todos com um toque especial de sua soberba escrita.Parabéns e abraços

Responder      20/08/2011

Mário Amâncio Vieira da Cruz


Dor, tragédia e muita coragem numa aventura de vida ou morte, exemplo de vida de dois aeronautas brasileiros...gostei muito, meus aplausos pela história escritor Maurélio

Responder      20/08/2011

Alonso Siqueira Campos


Parabéns pela saga de aventura contada dos trágicos acontecimentos na selva Amazônica. Dois avuadores, dois amigos, dois mitos!!! Abraços seo Maurélio

Responder      20/08/2011

Claudine Siqueira


Amei a narração, uma pena que nossos heróis não conseguiram vencer o Inferno Verde.Bjus da Clau

Responder      19/08/2011

Nívea Maria Escolari


Que triste final para os jovens aviadores. Bjs

Responder      19/08/2011

Harry Louri Schmidt


Pobre conterrâneo e seu companheiro, que trágica sina. Bem recontada a história,pbns. poeta.

Responder      19/08/2011

Lúcia Costa Santos


Magnífico seu conto querido,bjs

Responder      19/08/2011

Vânia Mara Dumont


Amei o texto e Vinícius PoéticaDe manhã escureçoDe dia tardoDe tarde anoiteçoDe noite ardo.A oeste a morteContra quem vivoDo sul cativoO este é meu norte.Outros que contemPasso por passo:Eu morro ontemNasço amanhãAndo onde há espaço:– Meu tempo é quando.(Vinicius de Moraes) ************************Bjss Vã

Responder      19/08/2011

Otaviano Haroldo de Souza Fialho


Meu caro escritor Maurélio, nota 10 para o seu texto, uma aventura que me pareceu com características verídicas. Abraços

Responder      18/08/2011

Rogério Dias


Uma aventura e tanto, uma pena que não alcançaram seus objetivos finais, uns heróis. bela narrativa amigo escritor!

Responder      17/08/2011

Bruno Ascari


Parabéns pela história, a trágica aventura destes dois heróis.

Responder      15/08/2011

José Luiz Aragão


Parabéns muito bem narrada a aventura trágica.

Responder      13/08/2011

Robson Fernandes


Trágico conto, a poesia de Vinicius sempre presente, na alegria e na tristeza: "De manhã escureçoDe dia tardoDe tarde anoiteçoDe noite ardo."Abraços poeta escritor

Responder      09/08/2011

Alice Maria Vieira


Divinamente narrado, parabéns, bjs amigo do Facebook.

Responder      26/07/2011

Natália Maria Godoy


Nada mais a acrescentar, perfeito seus contos, resta-me parabenizá-lo pelo belo trabalho de contação de histórias inéditas e eletrizantes, bjs

Responder      26/07/2011

Viviane Marluce Pereira


Amei meu caro Maurélio seus contos são fabulosos, sua poesia preciosa.

Responder      26/07/2011

Vitória Karine de Ávila


Demais poeta escritor, demais, adorei!

Responder      26/07/2011

Cacilda Maria Bragança


Estimado mestre, gosto de sua escrita simples e direta fazendo-nos entender perfeitamente seus contos e poesias, bjs

Responder      26/07/2011

Regina Helena Castilhos


Querido Maurélio, li alguns contos e poesias de sua autoria, quero parabeniar-me pela beleza e estilo empregado nas mesmas, um beijo RE

Responder      26/07/2011

Danilo Henrique da Silveira


Frequentemente temos notícias de acidentes aéreos no seio desta imensidão verde. Muitos são resgatados, outros a floresta engole eternamente.

Responder      26/07/2011

Hermes de Aquino Souza


Tomados pelo dor e pela desesperança os heróis solitários resistiram até o último suspiro de sua coragem e ferrenha vontade de retornar à civilização. Meus aplausos pela narrativa interessante e bobástica.

Responder      26/07/2011

Lídia Elenice Jakobwski


A solidão, o medo, a escuridão, a oeste a morte, a vida nas trilhas perdidas da imensidão verde!Magnífio conto querido bjsssss

Responder      26/07/2011

Jorge Luís da Costa


Na história mais recente, os garimpos proporcionaram muitos acidentes aéreos na região.Na época deste, os recursos tecnológicos e as pistas de pouso eram escassos. Quem se aventurava a sobrevoar o Inferno Verde precisava estar preparado para quaisquer contra-tempos...foi o que ocorreu com os bravos aviadores, conseguiram por um tempo uma sobrevida, trágica, amargurada,sofrida mas deixaram parte de sua aventura escrita...belo e tristomho conto poeta.

Responder      26/07/2011

Luiz Carlos Azevedo


Um dos melhores contois que li por aqui, aplausos mestre Maurélio,

Responder      26/07/2011

Amélia Marta Cardoso


Caracoles que aventura trágica

Responder      26/07/2011

Alaílson Andrade Duque


Extraordinária avenrtura vivenciada por dois intrépidos abiadores. Aplausos pelo conto!

Responder      25/07/2011

Alfredo Zanoni


Fantástico o conto de uma aventura envolvendo dois pilotos intrépidos que bravamente enfrentaram a barreira verde para tentar sobreviver...infelizmente, em vão...ficou a história dos heróis.

Responder      25/07/2011

Arilson Robson Fernandes


A noroeste do Inferno Verde o Pico da Neblina, testemunho de uma aventura trágica, bela narrativa escritor Maurélio

Responder      25/07/2011

Vera Maria Anhaiana


Trágicos acontecimentos na vida de pacatos codadões, lamentável. Pbns pelo conto.

Responder      24/07/2011

Vinicius Gottardo


Uma façanha fatal, infelizmente os heróis morrem cedo! Abraços

Responder      23/07/2011

Fabiano Lucas Cipriano


Trágica aventura no cumprimento de servir a pátria, triste mas belo o conto.

Responder      23/07/2011

Romero Augusto Panaitz


Situação delicada, sem recursos nossos heróis sucubiram ao Inferno Verde, grande conto, parte da história.

Responder      22/07/2011

Roberto Augusto Cavalazzzi


A morte chega sem aviso. Os dois tripulantes lutaram arduamente para evitá-la mas nas condições em que se encontravam tornou-se impossível a salvação, ficou a história dos heróis.

Responder      22/07/2011

Doralice Costa Santos


Aqui em minha cidade o barulho ensurdecedor dos jatos (em treinamento e missões) me dão uma vaga idéia da tragédia ocorrida lá na Amazônia (num tempo diferente e com menos recursos tecnológicos), tristeza... bjusss

Responder      21/07/2011

Gioconda Madruga


Parabéns querido, embora trágico, amei seu texto,bjs Gio

Responder      21/07/2011

João Orides Cavalheiro


PoéticaDe manhã escureçoDe dia tardoDe tarde anoiteçoDe noite ardo.A oeste a morteContra quem vivoDo sul cativoO este é meu norte.Outros que contemPasso por passo:Eu morro ontemNasço amanhãAndo onde há espaço:– Meu tempo é quando.(Vinicius de Moraes)Narrativa emocionante poeta, meu aplauso tchê

Responder      21/07/2011

Belmiro Antonio Fagundes


Uma sombria e nefasta aventura muito bem recontada por ti escritor Maurélio. Abçs

Responder      21/07/2011

Ruy Marlon Azevedo


A minha cidade se desenvolveu em função do aeroporto Afonso Penna (da Capital). Há alguns anos presenciei o desastre aéreo em que faleceram o Governador Lacerda, senadores e deputados de SC e alguns do sul do Brasil, foi terrível, o avião ao pousar estatelou-se na pista do aeroporto (não houve sobreviventes). Imagino o desespero dos aviadores no Inferno Verde - trágico!

Responder      21/07/2011

Altamir Vicente Cardoso


Extraordinário, fantástico conto poeta, meus aplausos de pé

Responder      21/07/2011

Verônica Bia Bergmann


Muito bem narrado, me emocionou o conto e o final a poética de Vinicius, bjs

Responder      21/07/2011

Mário Augusto da Matta


Tensão do começo ao fim...me emocionei com o drama dos aviadores.

Responder      21/07/2011

Aldori Mário Baldon


Uma luta árdua pela sobrevivência, história de vidas magnificamente narradas.

Responder      20/07/2011

Lourdes Maria Vergueiro


Lamentável, trágicos destinos, narrativa forte e cativante, bjs

Responder      20/07/2011

Altamir Vicente de Paula


Brilhante narrativa escritor Maurélio.Pbns

Responder      20/07/2011

Robson Figueiredo


Adrenalina pura ou t.n.t.? - tragédia muito bem contada poeta.

Responder      20/07/2011

Alexandre Augusto Mattos


Antigamente meus pais comentavam um causo semelhante, talvez se tratava do mesmo aqui relatado, sei que repercutiu muito na ocasião pois desastres aéreos eram meio raros, ainda mais com gente da região, abraços amigo Machado

Responder      20/07/2011

Aline Sabrina Cardoso


Triste aventura de dois heróis anônimos, narrativa perfeita, abçs.

Responder      20/07/2011

Donizete Ferreira


Prezado amigo, imagino como é a mata AMAZÔNICA, aqui em Mato Grosso a imensidão de águas e de floresta não cabe na imaginação, calcule lá...Estes aventureiros tinham pouquíssimas chances de sobrevivência...abraços

Responder      19/07/2011

Alberto Roque Simões


Caro escritor Maurélio, esta história ou uma parecida eu ouvi de meu avô (muito ligado a aviação e aos desastres aéreos).Narrou-me sobre a fatalidade de uma aeronave com 2 pilotos que mergulharam na selva imensa e que mais tarde, lendo algumas notícias de resgate de corpos no Inferno verde, chegou a conclusão que seriam dos aventureiros daquela aeronave. Interessante é que as datas mais ou menos são as mesmas...será?????

Responder      19/07/2011

Gracinha Almeida Dias


Aventura com muita adrenalina e coragem destes intrépidos pilotos da aeronáutica, uma história para relembrar sempre!

Responder      15/07/2011

Aristides Antonio Furlan


Uma história para recontar aos netos, beleza mestre.

Responder      15/07/2011

Avelino Dal Ponte


Fantástica e extraordinária a aventura dos pilotos, magnífica narração escritor Machado.

Responder      15/07/2011

Amanda Prado Pereira


Virgem Maria, que desastre terrível, pobres coitados estavam apenas cumprindo determinações superiores.Deixaram uma lição de vida!

Responder      15/07/2011

Orlando Torquato


Nasço amanhãAndo onde há espaço:– Meu tempo é quando.(Vinicius de Moraes)Resumo de todo o texto: Tragicamente encantador, abraços

Responder      15/07/2011

Alcebíades da Rocha Pombo


O inferno verde é a imensidão desconhecida do planeta, que aventura que estes garotos vivenciaram...uma pena que pouco foi contado no diário do Harry, até por causa de suas condições físicas.Abraços, gostei dimais cara!

Responder      15/07/2011

Samira Verlucci


Uma tragédia que trouxe luz aos pilotos inexperientes, bela narrativa amigo

Responder      15/07/2011

Alcides Ribas Munhoz


Dramática e insólita a história dos amigos de aventura. Uma pena que o fim foi trágico.Abraços, belo caso narrado.

Responder      13/07/2011

Clayton Ferreira de Paula


Trágica e heróica aventura. Gostei demais do conto narrado por ti poeta Maurélio. Valeu

Responder      13/07/2011

Donato Augusto Libl


Sr. Machado, conheci um pouco a região há tempos atráz...impressionante. Uma pequena aeronave caída na selva desaparece para sempre no inferno verde. Abraços e pbns.

Responder      08/07/2011

Silvia Maria Catonni


Oi querido, bem narrado o trágico conto, meus aplausos pela coluna amigo,bjs

Responder      08/07/2011

Rodolfo Evandro Silva Pereira


Acompanhei com atenção, uma aventura e tanto. O noticiário desta semana nos dá conta que existe um aeroplano com 4 pessoas que caíram na floresta amazônica. Semelhanças???

Responder      08/07/2011

Paulo Adolfo Lopes


Meus aplausos pelo conto de uma aventura inédita na Amazônia.

Responder      06/07/2011

Vera Lúcia Bragança


Um caso verídico?...li alguns comentários. Heróis os pilotos envolvidos. Bjssss

Responder      06/07/2011

Alice Nunes Santos


Esplendido meu querido, amei! Uma aventura insólita...

Responder      06/07/2011

Henrique Luiz Bastos


Que barra que estes heróis enfrentaram no inferno verde, hem??? Admirável seu conto

Responder      01/07/2011

Victor Haroldo Carneiro


Olá escritor Maurélio, grao pelo convite, gostei muito de seu conto, que venham mais deste estilo.Meus aplausos, Víctor

Responder      29/06/2011

Dorival Jelinski Neto


AE! caro conterrâneo, meus parabéns pelo conto inédito

Responder      29/06/2011

Alexia Delacroix


Tão jovens os heróis deram suas vidas à pátria, triste e belo conto escritor Maurélio,

Responder      24/06/2011

Cleverson da Costa Ribeiro


Beleza de conto embora seja uma tragédia mostrou-nos a grandeza e o espírito heróico de nossos irmãos brasileiros.Grande abraço cara!

Responder      22/06/2011

Maria Angelina Bastos


Muito emocionada li com toda a atenção a trágica aventura vivida pelos dois companheiros.Parabéns mestre Maurélio pelo conto,

Responder      22/06/2011

Amaury Sabóia Jr


Narrativa super interessante escritor Maurélio, amplexos!!!!

Responder      22/06/2011

Alírio Venturini


Dolorosa a história vivenciada pelos pilotos Harry e Marcílio, heróis anônimos deste país.

Responder      22/06/2011

Maurelio Machado


Josiane, respondendo sua pergunta sobre o diário e a história de Harry: infelizmente não consegui maiores detalhes dos fatos, eles eram natos de minha cidade, minha rua tem o nome de Aviador Harry Bolmann, seus pais já faleceram, não tenho conhecimento se ele teve irmãos ou irmãs. Sei que seu pai(in memoriam) era casado em segundas núpcias e tinha dois filhos (creio que moram em Curitiba) A família jamais divulgou muito esta triste história, bjsss

Responder      22/06/2011

Walter Lima


Meu caro escritor Maurélio, eu moro há anos nas cercanias do Inferno Verde e tenho tomado conhecimento de muitas histórias semelhantes (aeronaves que caíram na selva transportando garimpeiros e que jamais foram resgatados). Gostei de sua narrativa, minhas considerações jovem amigo.

Responder      22/06/2011

ALIRIO BITTENCOURT


Ainda bem que parte da história foi resgatada, o encontro da ossada e dos destroços do avião, a identificacação e o diário de Harry!!! Grande conto Maurélio, me liguei do início ao fim. Abçs

Responder      22/06/2011

Anete Bonfim Cerqueira


Sombria e trágica a saga dos viajantes do espaço. Belo e triste causo contado por ti caro Maurélio.Abraços e aplausos.

Responder      22/06/2011

Elaide Cerqueira


Muito triste a história escrita por ti grande poeta Maurélio, mas bela como todos os seus contos, poesias e crônicas,bjsss

Responder      22/06/2011

Vinicius Marco dos Anjos


Trajetória trágica a dos pilotos da aeronáutica no cumprimento do dever.

Responder      22/06/2011

Alfredo Augustini


Vigiar a fronteira de nosso país não é uma tarefa fácil, pela extensão que se apresenta. Isto ainda agora no ano de 2011, pensem em 1950 quando as condições das aeronaves e instrumentos eram inadequados (creio até que o GPS nem existia). Uma aventura formidável a dos pilotos Harry e Marcílio. Congratulações pela bela narração Maurélio.

Responder      22/06/2011

Josiane Ferreira de Lima


Oi amigo, estou novamente aqui para complementar meus comentários: dizem que pelo menos um dos aviadores era de sua cidade? É verídico? Você saberia me contar mais detalhes sobre o diário de Harry? (Caso positivo passe por favor por e-mail), minha curiosidade foi grandemente aguçada, grata.

Responder      22/06/2011

Evelyn Fagundes


Trágica aventura destes aviadores. Se não me engano Harry era catarinense, não? Uma pena morrer numa missão destas e tão jovens! Belo e tristonho conto poeta.

Responder      21/06/2011

Vivian Sabóia


Saudades do nordeste, se eu pudessse voltaria, mas a pobreza em minha terra ainda é grande e dependo daqui.Lindo o texto, bjsss

Responder      21/06/2011

Darlene Morais


Oi Mestre, voltei. Voltei para afirmar minha admiração por seus textos ora poéticos, ora assombreados, ora calcados de muita emoção e dor como este.

Responder      21/06/2011

Flávia Santos


Oi estimado escritor, li em companhia de minha amiga o caso verídico ocorrido há décadas passadas, muito sinistro, não? Aplausos pela narrativa poeta. Nosso abraço

Responder      21/06/2011

Estefany Joahn


De manhã escureçoDe dia tardoDe tarde anoiteçoDe noite ardo.É Vinicius sempre ornando os belos textos. Parabéns e um beijo Maurélio

Responder      21/06/2011

Áureo Vitalli


Houvi caso semelhante ocorrido há muito tempo, quem sabe até o mesmo, não tenho detalhes para comparar só sei que foi na Amazônia. Mas lá na época da corrida do ouro ocorreram muitos acidentes.Um abraço e parabéns autor Machado.

Responder      21/06/2011

Dunia Veras Veras


Sinistro voo de Harry e Marcílio tornando a rotina de trabalho num acidente fatal.Muito bem escrito poeta escritor Maurélio, bjooooss

Responder      21/06/2011

Noemi Travassos


Adorei o conto embora muito angustiante e fatal para os heróis da selva.

Responder      21/06/2011

Daisy Giacomini


Me comoveu muito este conto que li sem parar do início ao final. Tristonho e heróico,bjsss

Responder      21/06/2011

Romeu Augusto dos Anjos


Olha eu novamente aqui, adorei os textos. Este trágico acidente me comoveu, e foi com pessoal dai?

Responder      21/06/2011

Assíria Maria Barros


Trágicas ocorrências a dos dois jovens aviadores. História triste, de tirar o fôlego,

Responder      20/06/2011

Denise Ribeiro


Nasço amanhã/Ando onde há espaço/ - Meu tempo é quando,... (Eterno Vinícius) Lindo seu causo poeta.

Responder      20/06/2011

Geremias Pereira Jr


Profissionalismo e coraagem, duas vidas de heróis,bela narrativa Maurélio,valeu mesmo!

Responder      20/06/2011

Ildefonso Antunes Siqueira


Grande conto meu quase vizinho Machado. Leio sempre o Evolução e descobri que existem colunistas a escrever exclusivamente pela net (sem serem que suas matérias sejam impressas), nunca tinha visto nas edições do jornal escrito, grato por nos proporcionar belos contos. Abçs

Responder      20/06/2011

Edicléia Fernandes da Luz


Audácia e muita coragem a função escolhida pelos dois, rondar as fronteiras verdes e imensas do norte, uma pena que o avião tenha dado pane e que eles não foram encontrados a tempo. Bejokas mestre Maurélio

Responder      20/06/2011

Roberto Augusto Fagundes


Aventura facinante deste dois arrojados aeronautas. Conheó um pouco o Inferno Verde, assustadora uma queda naquela imensidão de floresta. Abraços de um brasileiro na fronteira do perigo,rsssss

Responder      20/06/2011

Edilene Maria das Neves


Li sem respirar do começo ao trágico final. Eletrizante meu caro Maurélio, amei demais, demais...

Responder      20/06/2011

Júlio Affonso Prestes Maia


Meus intensos aplausos pelo belo conto no Inferno verde, passso a ser fã de seus causos, abraços

Responder      20/06/2011

Carol Carolina Leeman


Triste sina de dois amigos, companheiros de vôo em cumprimento ao dever, adorei a narrativa, abraços

Responder      20/06/2011

Aline Machado


Obrigado tio por me indicar esta leitura, adorei seus textos, beijos

Responder      20/06/2011

Joelma Mary Caducci


Dois heróis vigilantes de nossas fronteiras, éncantadora e triste história escritor Machado, bjsss

Responder      20/06/2011

Iochi Tanaka


Dois bravos aeronautas numa missão perigosa e que lhes tirou a vida de uma forma trágica. Belíssimo conto amigo, já publicastes em livro???

Responder      20/06/2011

Alisson Pfeiffer Dun


Fabuloso seu conto amigo, adorei compartilhares conosco esta história magnífica. Abraços

Responder      20/06/2011

Fraya Dry Giliard


Me causa até arrepios imaginando o sofrimento destes dois companheiros perdidos na imensidãoi verde!Aplausos

Responder      20/06/2011

João Paulo Filgueiras


Um voô que ficou registrado nos anais da Amazônia, o paraíso que transformou-se no inferno verde para os amigos pilotos Harry e Marcílio. Grandioso causo escritor Maurélio.

Responder      20/06/2011

Flaviano Silva e Silva


O diário esclarecedor de Harry permitiu que esta história interessante fosse esclarecida e viesse à tona todos os momentos de angústia vivios por estes dois aventureiros. Bravo poeta, adorei o conto.

Responder      20/06/2011

Valdívia Bilewski


Grato escritor por convidar-me a ler este conto esplendoroso, adorei a trágica narrativa.

Responder      20/06/2011

Alcino Carvalho Dias


Ouvi falar de muitos aventureiros que se perderam na imensidão da Amszônia. Este é um caso especial contado com toda a dramaticidade e beleza da aventura insólita. Meus abraços Maurélio

Responder      20/06/2011

Frederico Rodolfo Fritzen


Verídica? Parabéns, narrada com muito estilo, interessantíssima aventura. Buenas

Responder      20/06/2011

Orlando Del Anno


Aventura interessante e trágica, um conto para fazer parte do acervo das ocorrências sinistrosas do Inferno Verde, meus aplausos.

Responder      20/06/2011

Adilson Fujinawa


Emocionante e trágica a aventura dos aviadores, gostei muito do conto, verídico?Abçs

Responder      18/06/2011

Anderson Bitencourt


Ouvi falar que este conto é parte de um relato verídico da cidade de São Bento pois o nome de uma rua coincidentemente é o de um personagem da história e o autor sr. Maurélio é morador desta rua.O sobrenome do aviador é tradicional na cidade portanto o relato tem sua razão de ser...E agora???.......é ou não um fato ocorrido na realidade????

Responder      11/06/2011

Carlos Alberto Couto e Silva


Meu caro companheiro de letras, aplausos pelo facinante conto passado no inferno verde, narração preciosa e interessante Abraços

Responder      27/04/2011

Belmiro Andreoli


Que aventura a destes pilotos, creio que são fatos reais...são??? Narrados com tanta conviccão e riqueza de detalhes acho que a história é verídica, um texto que prende o leitor até o desfecho inesperado...Abraços, parabéns!!!!

Responder      14/04/2011

maya blannco


Muito bom, amigo! Abrs.

Responder      12/04/2011

Daniel Alexandre


Impressionante. A floresta enorme, árvores gigantes, é de arrepiar. E a poética então... 'O este é meu norte', dá uma primeira impressão de ascender ao Sol, voltar às origens. Adorei, meu amigo, tem aí uma comunicativa de grande êxito. Abraço!

Responder      12/04/2011

Hideli Estork Cavalcanti Coelho


É amigo, ao sairmos de casa nunca sabemos se a volta é certa, por isto é bom estarmos em dia com Deus e com os entes próximos... Quanto ao avião, tenho paura em voar... Abraços saudosos

Responder      20/03/2011

Yara Picardo


Maurélio meu querido, muito bom seu conto triste, um inferno verde realmente.Beijos Yara

Responder      16/03/2011

Jaqueline Lavor


Oi, Maurélio, adorei o conto! É uma história triste mas cheia de poesia. Fiquei imaginando que ela poderia ser mesmo um livro inteiro pois há muita coisa a ser explorada ali e no seu estilo, ficaria mais encantador ainda! Então, que tal continuar o conto??? Fica a sugestão. Afinal, escrever é um delicioso ofício! Grande abraço e obrigada pela oportunidade concedida!

Responder      16/03/2011

Kate Weiss


Oi Maurélio, fiquei impressionada e gostaria de saber se o piloto foi o Aviador Harry Bollmann que dá nome à rua onde mora minha mãe.Abraços

Responder      15/03/2011

Loira Paulista


Querido amigo, grata pela leitura, fiquei emocionada ao pensar o que passou este piloto, a solidão e a certeza do fim...linda a frase final do diário...parabéns pelo texto ricamente escrito...te admiro, beijos e parabéns!

Responder      15/03/2011

Dolce Vita


Belo texto! Gostei muito! Parabéns, Maurelio! Bjs

Responder      14/03/2011

Vany Grizante


Uma das muitas aventuras que provavelmente se passaram na Amazônia, tão bem relatada por você. Belo texto! Abraço, Maurélio.

Responder      13/03/2011

Aneth Santana


Ah! Fiquei encantada com esse cantinho aqui... Muito verdadeiro! Parabéns, amigo poeta e escritor, seguindo seu jornal, sem a menor dúvida! Lindos Trabalhos! Beijos Ternos!!!wwwanethrepresentation.blogspot.com

Responder      13/03/2011

Cristiani Machado


Olá, muito legal, prendeu minha atenção.Parabéns!Beijos.

Responder      13/03/2011

Hortense lenz


Bom dia maurélio.Um conto triste, mas lindo ao mesmo tempo. Também já escrevi sobre dois Alpinistas e o que lhes aconteceu, nao foi tao drástico como este mas valeu e vale sempre a pena demonstrar aos que ficaram que afinal Ler e escrever é sempre um don que nos faz perceber mais ainda certas coisas "nao ditas".Um abrsc. Forte, Hortense

Responder      13/03/2011

Edson contar


muito bom, rapaz!um relato que prende o leitor, cujo fim, embora dolorido e misterioso, reflete outros casos por lá acontecidos e , até hoje, sem solução.parabéns!Edson C Contar Campo Grande MS

Responder      13/03/2011

Ursula Avner


Olá poeta, um ótimo texto narrativo, triste e denso. Um abraço.

Responder      12/03/2011

Vânia Gomes


Olá, Maurélio! Excelente conto, meu caro poeta! Prende nosso interesse do início ao fim!! Grande abraço.

Responder      12/03/2011

Tuela Lima


Olá poeta boa tarde.Gostei muito de No Iferno verde. Denso e com uma narrativa excelente.Parabéns. Tuela

Responder      12/03/2011

Ivana Schafer


oie Maurelio , o bom escritor é aquele q consegue prender o leitor ate o ultimo instante e ainda ficar com um gosto de quero mais......foi assim q me senti lendo sua estória, parabéns

Responder      12/03/2011

Marilda lavienrose L.Mucci


OLá..Um conto que prende a nossa atenção.Criatividade e cultura nas letras também.Abçs..Marilda L.

Responder      12/03/2011

Cris Chagas


Parabéns pelo texto! Um grande prazer em ler.

Responder      12/03/2011

Miltinho Hurpia da Rocha


Você deveria ser conhecido há mais tempo Maurélio. Ah, saudades de ti mano, grande abraço!!!

Responder      12/03/2011

Albertina Fagundes Roriz


Simplesmente genial o conto - causo, verídico ou não...valeu Abraços da Betti

Responder      11/03/2011

Fátima Campilho


Re-criação da realidade!Gostei!

Responder      11/03/2011

Antonio Carlos Campos


Trágica aventura, final intrigante com os belos versos de Vinicius e o pensamento eterno de Shakespeare, parabéns pela magistral narrativa escritor.Sds

Responder      11/03/2011

Reneu Berni


Fato verdadeiro e muito bem narrado, parabéns! Abraços.

Responder      11/03/2011

Dáguima Verônica de Oliveira


Nossa, isso que é morrer na praia!Tanto milagre por nada....risos...Parabéns pelo belo texto!Abraços.

Responder      11/03/2011

catarina semog


oi, não sei por quê , mas sempre me interesso por barcos, navios, e aviões, e suas histórias, bem triste essa...abraços,romilda gomes > catarina semog

Responder      11/03/2011

Sonia R. Carrato


Parabéns, Maurélio. Adorei o conto, eletrizante mesmo. Você imprimiu um suspense que deixou-me ansiosa pelo final feliz... que na realidade, raramente acontece em casos assim. Aplausos, meu amigo!!!!

Responder      11/03/2011

Neusa Staut


Meu Deus, que triste história!! Que desespero passaram estes dois corajosos pilotos e mesmo assim, a vida lhes fora implacável, ceifando suas vidas sem dó nem piedade. A floresta os engoliu sem terem uma chance sequer de ver novamente aqueles a quem amavam, por isso vivamos o hoje porque o amanhã certamente não existe e a vida não se repete!!

Responder      11/03/2011

Alda Morais de Aquino


Super conto coterrâneo Maurélio demais!!! Abraços de Floripa

Responder      11/03/2011

marlene rodrigues


uma grande aventura, um texto bem montado. vc escreve muito bem! parabéns

Responder      11/03/2011

Diva Gomes


Oi amigo seu jornal e muito interessante , gostei Sera que posso divulgar aqui algo relacionado com a saude , que e o que mais tem trazido sofrimento para a humanidade .E muitas vezes não tem tratamento que resolva ou alivie a sua dor.AbraçãoDiva

Responder      11/03/2011

odila correia


Amei o conto, realmente é eletrizante, e para quem tem medo de voar;choca um pouco, mas, é uma realidade.Quantas pessoas já viveram por essa situação e nunca saberemos,né??? Espero qdo eu viajar,não passar por isso, mas gostei da pessoa acima que colocou:Tomo um porre!!!!!rsrsrs,não é o meu caso!Não posso tomar um porre...rsrsrsrs....confesso; se pudesse :Tomaria também!!!!Parabéns meu querido,é lindo e verdadeiro !!!!!Te desejo muito sucesso!!!!!

Responder      11/03/2011

zélia freire


Que triste...! A gente fica imaginando todo o drama vivido pelos dois. E pensar que essas coisas acontecem. Abraço de zélia

Responder      11/03/2011

Celina Figueiredo Figueiredo


Maurélio, seu texto rendeu minha atenção o tempo todo. Adorei. Abraços de Celina

Responder      10/03/2011

Beth Braga Guimarães Braga


Uma boa escrita tem o dom de nos enlevar, nos arrebatar ao improvável, nos fazer sentir a dolente aflição do inesperado.Grande beijo!

Responder      10/03/2011

HULL DE LA FUENTE


Mauis um eletrizante conto. Eu me lembro de como eram as florestas. Hoje jão não mais existem, pelo menos em Mato Grosso, meu Estado. Tomei conhecimento de muitos acidentes de teco-tecos, naquela região. Parabéns, ler você é sempre um prazer. Abraços, Hull

Responder      10/03/2011

Cristina Jordano


Uma leitura de tirar o fôlego, que nos conduz aos delírios preocupantes, de leitores interativos. Ficamos querendo que o desfecho seja diferente... Mas a obra imita a vida, né Maurélio? Beijos, querido. Parabéns, pelo texto tão rico.

Responder      10/03/2011

Henriqueta Dominguez


Olá nobre poeta e escritor, eletrizante e intrigante conto, li nos comentários...é verídica a história?Gostaria de saber!Abraços mineiros

Responder      10/03/2011

Lila Camargo Poesia


Maurélio tem o dom de prender a atenção dos leitores com suas ótimas escritas!Parabéns e assim que postar novas nos avise.Beijos da Lila

Responder      10/03/2011

chamisa mendes


mutio bom, gostei.

Responder      10/03/2011

xama chama


Olá meu amigo, é realmente uma aventura eletrizante..Vc com seu talento e criatividade nos faz visualizar uma paisagem bem distante desse inferno verde...rs, quando tenho que viajar tomo um porre daqueles de me tirar do ar...rs..Aplausos!Uma bela tarde..Beijos

Responder      10/03/2011

Juliana S. Valis


Lindo conto, parabéns Maurélio !

Responder      10/03/2011

Fátima Almeida


Lindíssimo seu texto, Maurílio. Você tem o dom de segurar o leitor coma sua maneira agradável e clara de narrar os fatos. Parabéns!

Responder      10/03/2011

Cira Frade


Vim, li, gostei e pretendo fazer muitas outras visitas.Parabéns amigo, gosto muito de ler contos e adorei.Um abraço carinhoso

Responder      10/03/2011

Ana Aparecida Gracioso


Parabéns pela obra gostei muito.

Responder      10/03/2011

Vincent Benedicto


Avião nunca foi o meu forte! Fiz curso de pilotagem em 1979 e confesso que o frio na barriga era constante. Lendo uma história dessas, prefiro curtir o meu NewBeatle em terra firme! kkkkkkkkMuito bom! Como sempre!Abraços!

Responder      10/03/2011

Ângela Lugo


Olá caro poetaAdorei o conto, não sei a certo se é fantasia ou realidade, poisreal assim parece em cada momento desta emocionante históriadeixo aqui o meu Parabéns e um abraço

Responder      10/03/2011

Michella Amorim


Ai poeta, que conto intrigante, tou passada, demais,bjus

Responder      10/03/2011

solange bretas


Ótimo texto, fechou com chave de ouro "Toda despedida é dor... tão doce todavia, que eu te diria boa noite até que amanhecesse o dia.” – William Shakespeare. Parabéns!

Responder      10/03/2011

Dilce Toledo


Excelente crônica, uma narração perfeita focando detalhadamente o percurso e os fatos de um acidente áereo acontecido na floresta amazônica. Mata fechada, esconderijo da natureza, tragava objetos e dificultava a sobrevivência humana. Um anoitecer... sem o amanhecer. Parabéns Poeta! Abraços - dilce

Responder      10/03/2011

Anelise Costa Duarte


Do início ao final o suspense, a tragédia anunciada, a luta pela vida e o conformismo final.Memorável estória poeta escritor, aplausos silenciosos do fundo da alma...

Responder      10/03/2011

Daisy Procardi


Emocionante conto Mr. Machado, meus efusivos aplausos pela inspiração...ou seria um conto baseado em fatos reais????? De qualquer maneira muito bem escrito!!!!!!! Abraços

Responder      09/03/2011

Michele Azenha David


No inferno verde,maravilhoso poeta é um espaço para viajar nas história,adoro ler contos assim me deixão calma,obrigada

Responder      09/03/2011

Eliane Blodorn


Amigo Maurélio hj estou sem palavras, está de parabéns!!! Sua cronica entao...está maravilhosa e finalizando com Shakespeare e Vinicius de Moraes?! ...toda despedida é dor... mas nasço amanha, aonde há espaço: MEU TEMPO É QUANDO!

Responder      09/03/2011

Alice Duvoisin


Maurélio!Foi desvendado o "mistério do sinistro", mas o suspense continua, na lacuna sobre o que aconteceu com Marcílo: sobreviveu? Teve amnésia? Morreu de inanição? Atacado por algum animal? Qual foi sua "despedida de dor"?...Neste aspecto, a soberania do "inferno verde" saiu vencedora...Sei lá, é o meu ponto de vista! Mas gostei de ler!Abraço

Responder      09/03/2011

Romário Ferreira Fagundes


Aventureiros a escrever histórias do imenso Brasil, gostei demais escritor MMachado, meus efusivos aplausos.

Responder      09/03/2011

Haroldo Weitmmer


Sabe, gostei mesmo de seu conto, leio pouco mas procuro qualidade, parabéns apreciei mesmo o texto do: No inferno verde, uma aventura sem igual. Meus abraços jovem escritor.

Responder      09/03/2011

Alícia Helena Mascarenhas


Meus aplausos escritor Machado pelo conto no Inferno Verde, aventuras que fortificam os espíritos dos humanos sem fé, amizade,soliedariedade e esperanças...infelizmente o socorro chegou tardio.Mas valeu o exemplo!!! Abraços amigo

Responder      09/03/2011

chica tazza


O que posso dizer é que fiquei arepiada, emocionante,Maurélio.Tudo,! Muito lindo!Parabéns,tua inspiração está apuradíssima! abração,chica

Responder      09/03/2011

Ieda Tomazzi


Vc como sempre dando show.Linda.Parabéns

Responder      09/03/2011

Karim Voigt Machado


OIIIIIIII Parabéns! Um acontecimento histórico para nossa cidade, mas que infelizmente descohecida para a maioria da população. Creio que nem nas escolas faz parte dos planos de aula contar a história do Aviador Harry Bollmann. Parabéns foi uma aula de história muito bem contada. Bjossssssssss(E nós moramos na Rua Aviador Harry Bollmann).

Responder      09/03/2011

Efigenia Coutinho Coutinho


No inferno verde Gostei muito de ler sua narração deste Inferno Verde, como sempre nota MIL parao amigo, e ainda com um sonetilho de Vinicius de Moraes!PARABÉNS,Efigenia

Responder      09/03/2011

Ariadne Cavalcante


Eu lhe aplaudo pela crônica tão bem contada e escrita, pela linda e verdadeira frase do William e pelo poema de Vinícius! Tudo maravilhoso, embora tristonho! Parabéns, meu amigo! Um beijo terno!

Responder      09/03/2011

Marco Antonio Novaes


Extraordinário conto de aventura, seria real caro escritor? Parabéns pela obra Abraços

Responder      09/03/2011

selma reis


Narrativa comovente!!! Parabéns Maurélio!!

Responder      09/03/2011

Adriana Silva Gomes


Ô meu querido escritor e poeta, seus contos são interessantes, cheios de suspense e magia, triste a aventura dos pilotos, gradiosa narração, bjus

Responder      09/03/2011

Jaqueline Serávia


Bastante envolvente. Embora o final triste, realidades bem humanas. Obrigada por compartilhar teus escritos!Abraço,Jaqueline

Responder      09/03/2011

Maria Dulce Eyer


Uma narrativa eloquente sem esforço nos leva a "ver" os acontecimentos com emoção e espectativa.Para nos trazer um final inesperado e triste sem dramalhãoGostei!

Responder      09/03/2011

Antonio Cícero da Silva([Aguia)


Meu caro Maurélio. Esta é uma belíssima e excelente crônica. Fala da realidade em plena selva amazônica, que é uma das mais puras realidades... Quanto ao fim, é lamentável ter sido desta maneira, mas que fala de pura realizade... Isto, em lugar tão denso... Meus mais sinceros parabéns e abraços...

Responder      09/03/2011

Marco Bastos


Obrigado, Maurélio. Sua crônica histórica é ótima. O Brasil e suas surpresas. A Amazônia que se pensa uma imensa planície, nos mostra o Pico mais alto do país - resto dos Andes que se esqueceu de escorregar para o Pacífico a testemunhar a gênese do solo brasileiro a partir dos dois maciços. Os primórdios da aviação civil a marcarem seus momentos românticos. Ada Rogatto que sobrevoou minha terra em direção aos Andes, e o transpôs; Exupery que descreveu seus vôos solitários... Abraços.Marco

Responder      09/03/2011

Gláucia Ferreira de Lima


Trágica aventura, narrativa facinante poeta Maurélio, ao final os versos lindos de Vinícus de Moraes, adoreeei...

Responder      09/03/2011

Dilma Faria Terra


Maurélio, Que bela Crônica.Pena que o final não foi feliz como você,eu e todos nós,desejávamos. Abraços,Dilma.

Responder      09/03/2011

Luna Dim Primo


linda e triste...felicitações pela cronica histórica... Beijos de Luna

Responder      09/03/2011

rosa pena


Mau.. muito bom.É um artigo conto.Amo escrever assim. Parabéns meu queridão..beijos e ta na hora de fazer um livro .ROSINHA

Responder      09/03/2011

João Veríssimo


(...) a inexistência espera-nos...e a Terra lá começará o ciclo mais uma vez, somos demasiados presunçosos do filho pródigo, iremos continuar a por pensos rápidos aqui e ali e acho que acabaremos num acolá... sem lá algum!Alexandre Falcão, em "Conversando com ..."08/03/2011

Responder      09/03/2011

tania orsi vargas


Me emocionou ler este relato que comprova que nos momentos mais dramáticos e cruciais é que temos a oportunidade de encontrar as melhores respostas. Abraços!

Responder      09/03/2011

Adilson José Rank


Um tanto triste, mais uma bela história Maurélio, como não sabemos como será o nosso dia de amanhã é preciso viver cada dia intensamente, apenas uma lição de vida..Abraço!

Responder      09/03/2011

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