Em busca de novos cantores

Coral da Escola Donaldo Ritzmann abriu vagas

(Fotos Divulgação)

Foram retomadas na terça-feira as atividades do  Coral da Escola de Música Donaldo Ritzmann, mantido pela Fundação Cultural de São Bento do Sul. Sob o comando da maestrina Denise Mohr, o coral promete muitas novidades para este ano. Em 2011 será realizado o grandioso concerto em conjunto com a Orquestra de Câmara São Bento do Sul - que tanto tem encantado o público nos últimos anos mas que 2010 não pôde ser realizado.

O coral é composto por vozes masculinas e femininas, sendo que esses cantores não pagam nada para participar do coral. Como todos os cantores são amadores, ou seja, cantam porque “amam cantar”, o nível do coral, no decorrer dos anos, aumentou muito, sendo por isso requisitado para cantar em outras cidades, como, por exemplo, Chapecó, Xanxerê, Mafra e Jaraguá do Sul, dentre outras.

GOSTAR

Ao abrir vagas, a Escola de Música Donaldo Ritzmann deixou claro que a única exigência “é gostar de cantar”. Nas dependências da própria escola, interessados puderam fazer um teste com a maestrina para definir qual o alcance vocal de cada um. O objetivo foi direcionar o interessado de maneira correta - definindo se a voz é soprano ou contralto (para mulheres) e baixo ou tenor (para homens).  

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Uma oportunidade literária

Estudantes da área rural terão textos publicados em livro

Alunos da área rural de Campo Alegre que estudam na Escola Municipal Paulo Fuckner, em Bateias de Cima, participaram da oficina de crônicas “Semeando Nossas Histórias”. Textos produzidos durante o curso serão selecionados para integrar um livro. O objetivo do trabalho é levar os estudantes a expressarem, através de crônicas, as experiências da vida no campo.

Desenvolvido em Territórios da Cidadania, o projeto foi viabilizado pelo Ministério da Cultura, por meio da Bolsa Funarte de Circulação Literária. Em todo o país outras iniciativas de estímulo à literatura estão ocorrendo simultaneamente. Durante a oficina, a jornalista Marília Crispi de Moraes desenvolveu atividades de estímulo à narrativa oral, leitura de crônicas de autores brasileiros e produção de textos pelos alunos. “Eles perceberam que as vivências de seu cotidiano também podem se transformar em boas histórias”, afirma.  Para a oficineira, como a crônica é um texto curto, acaba servindo de estímulo à leitura. Ao final, houve sorteio de livros entre os alunos.

PROGRAMAÇÃO      

A oficina integrou a programação de aniversário de Campo Alegre. Em Bateias de Cima, Marília destacou a participação do professor de Língua Portuguesa, Luís Valério, com a leitura de textos de sua autoria. “Os próprios alunos incentivaram o professor a também publicar os seus trabalhos, que são muito bons”, observa. Ainda no primeiro semestre, estudantes de São Bento do Sul e de uma cidade do interior de São Paulo participam de oficina de crônicas e terão os textos selecionados para a publicação. 

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Dica de livro: “Tesouro secreto”

 
 A Biblioteca Pública Municipal Dr. Helládio Olsen Veiga, de Rio Negrinho, apresenta mais uma dica de livro - “Tesouro Secreto” (Editora Record), de Nora Roberts. A sinopse do livro é a seguinte: “Nora Roberts tece uma fascinante história de sedução e suspense, paixão incandescente e assassinato a sangue-frio neste clássico inédito no Brasil. Com ‘Tesouro Secreto’, ela revela mais uma vez por que é a grande mestre do romance: intriga carregada de sensualidade e suspense de alta voltagem. Rica e linda, Whitney MacAllister gosta de carros velozes, clássicos do cinema e homens perigosos. Mas até mesmo essa entediada socialaite do jet set de Manhattan é tomada de surpresa e pavor quando um estranho homem de jaqueta de couro preta sequestra seu Mercedes... pouco antes de as balas começarem a voar. O ladrão de joias Douglas Lord se habituou a levar a vida fugindo. Parte da atração da profissão escolhida é a emoção da caça. Mas ele tem uma regra inviolável: sempre trabalhar sozinho. Até agora. Ferido e desesperadamente necessitado de dinheiro vivo para o que talvez seja a coroação máxima de sua carreira estonteante, Doug aceita com relutância a rica e bem-relacionada Whitney como nova parceira no crime. Com os jornais estampando manchetes sobre a herdeira desaparecida de Nova Iorque e uma gangue de criminosos no seu encalço, os dois partem para a sufocante floresta de Madagascar em busca de um tesouro fabuloso que remonta à Revolução Francesa. Para Whitney, o que havia começado com uma aventura em alta velocidade se tornou uma corrida entre a vida e a morte ao tentar despistar um bando de assassinos cruéis que eliminam friamente quem aparece pelo caminho. Para Doug, que fora traído além da conta, é uma chance de pegar o fugidio pote de ouro e talvez uma última tentativa de redenção. Para ambos, trata-se de uma exótica busca de sentido - e a entrega a uma paixão irresistível vale qualquer risco -, enquanto participam de um mortal jogo de apostas elevadas até a apavorante conclusão, que pode não ter vencedores nem perdedores. Nem sobreviventes”.