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Maurélio Machado

maurelio_machadoyahoo.com.br

Escritor e Poeta

Natural de São Bento do Sul,SC, casado com Karim Voigt, pai de 2 filhas: Daniela e Fernanda e 1 filho: Fábio Luis, 1 neta Giovanna e 1 neto Eduardo.

 Membro da Academia Parano-Catarinense de Letras, ocupando a cadeira de nr. 41.

 Membro da Diretoria da Oficina de Poetas - formação de jovens poetas nas escolas públicas.

 Membro da Academia de Letras Infanto-Juvenil para Santa Catarina 

Municipal de São Bento do Sul

 Mérito Literário do Instituto Montes Ribeiro de Curitiba/Pr

 


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Pascoal e Branca

Segunda, 28 de fevereiro de 2011

Há tempos mudaram-se para o Sítio dos Ipês, herança deixada pelos pais de Pascoal.

Casa simples de madeira, pintura caiada, varanda circundando a residência, a churrasqueira, uma rústica cadeira de balanço e redes pra deitar.

A pequena criação de frangos, suínos e carneiros como as plantações de subsistência de aipim, batata, feijão e milho propiciavam-lhes certo conforto.

Sítio agraciado pela mãe natureza: ipês de colorações diversas, flamboyants , araucárias e o córrego límpido a cortar a propriedade despencando após pelo rochedo e formando esplendorosa cascata.

No final do despenhadeiro um lago de águas claras sobre seixos esbranquiçados, habitat de muitos peixes: lambaris, acarás, traíras, jundiás e outras espécies.

Pascoal e Branca habituaram-se à solidão, os vizinhos mais próximos moravam na pequena Vila Passaredo, cerca de 15 km do local.

Nos finais de semana, após árdua lida, Pascoal se deslocava em sua camioneta Ford F-100 até o vilarejo para compra de suprimentos.

Branca permanecia junto a porteira até o retorno do homem rude, de poucos sorrisos mas de um coração cheio de ternura e amor.

Nestas idas e vindas o companheiro voltava tarde da noite, quando não na alta madrugada.

Branca embora cansada pela espera, jamais se amuava.

Algumas vezes ele exagerava nos tragos da amaldiçoada em longos papos com os poucos amigos que encontrava no armazém do Sivuca e chegava à casa torrado de manguaça.

Entretanto, a vida dava seus giros pelo cotidiano e seguia amena, tornando a convivência aprazível.

Aos finais das tardes frias, o chimarrão tomado junto ao fogão de lenha, a calmaria, rádio ligado, o som nostálgico de músicas sertanejas.

No surrado sofá, Branca se aconchegava trocando meigos afagos com Pascoal.

Assim, aquecidos, permaneciam por horas, calados deliciavam-se com as simples refeições requentadas, para eles iguarias insubstituíveis naquelas paragens.

Após, ela permanecia deitada e ele se esticava na rede da varanda deliciando-se com o cigarro de palha.

Observava a fumaça diluir-se sob o céu escandalosamente estrelado.

Falava com seus botões: “Amanhã será mais um belo dia, por ventura existirá gente mais feliz do que eu?”.

Ao raiar o sol no sábado de manhã, despediu-se da velha companheira: “Irei até a vila, prometo, volto mais cedo”.

Da porteira, Branca, coração apertado, observou a camioneta dobrando a curva da poeirenta estrada.

No final daquela tarde, grossas nuvens cobriam a encantadora ermida, pios de coruja agourenta na mata e a notícia correndo como o vento: Pascoal abotoou o paletó, um infarto fulminante no boteco do Sivuca.

Branca não acreditava no infausto ocorrido, o companheiro não mais retornara a casa.

Madrugadas sombrias, vigílias...

Da tosca casa no Sítio dos Ipês, apenas uivos e ladridos amargurados de Branca, a fiel companheira que a cada tarde espera Pascoal surgir na curva da estrada.



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Hideli Estork Cavalcanti Coelho


É amigo, um animal é çeaç e ele é leal mesmo quando maltratado em algum momento, continua amando seu dono, já o ser humano, imperfeito, faz o mal, sente o mal e continua por fazê-lo. Coitadinha da Branca... Ficou só neste mundão. Estivemos próximos de ti no Carnaval, devido ás quedas de barreiras quase entramos em sua cidade como rota alternativa da volta de SC para SP.

Responder      20/03/2011

ana bailune


Demorei, mas cheguei! Lindo e triste... essa espera por alguém que não mais vai chegar deve acontecer, durante algum tempo, para que a cada manhã, compreendamos que precisamos seguir adiante.

Responder      09/03/2011

geusa gomes


Adorei Texto lindo e leve....cheio da saudade e emoção.....Parabéns !!!!!

Responder      08/03/2011

leonir marina


Parabéns!! grande poeta,lindo o conto pascoal e branca. amei!! abraços..

Responder      07/03/2011

Vera Campos Braga


A fidelidade do cão é algo admirável, estória muito bem narrada caro escritor Maurélio, meus sinceros parabéns

Responder      07/03/2011

Solange Vieira de Mello


Lindíssima história de fidelidade entre o animal e seu dedicado dono, texto irradiante poeta,adoreiBjss

Responder      05/03/2011

Clair Gonçalves Mendonça


Romântica estória entre o fazendeiro e a cachorrinha Branca, mui bela poeta, abraço do Rio Grande

Responder      05/03/2011

Leticia Lacerda


Muito bacana, adorei a história!!!!Parabens pelo talento de escrever!!!

Responder      04/03/2011

ZzCouto Couto


Poeta, parabéns pelo lindo conto Pacoal e Branca. Adorei.beijos de ZzCouto

Responder      04/03/2011

Rosa Varsano


Poeta...Estou super emocionada com seu texto...Lindo demais, bem escrito e de uma sensibilidade singular.Ótimo trabalho! Deixa o leitor com gostinho de quro mais.beijo carinhoso

Responder      04/03/2011

giustina giustina


Emocão pura, Maurélio! A descrição do cenário lembrou-me momentos da infância, o amor do casal trouxe saudades da juventude! Final triste, mas realístico. Grande abraço.

Responder      04/03/2011

Carmem Andrade


Envolvente do início ao fim, amigo Maurélio. Imagens desfilaram em meus olhos.Parabéns! beijos

Responder      04/03/2011

Cibele Gouveia


As lágrimas correm pela minha face com destino certo...Acredite, sou muitos mais os bichinhos q os humanos!Obrigada por esse carinho único q me proporcionou!Um grande abraço de uma amiga

Responder      04/03/2011

Lucia Constantino


Um conto comovente, muito bem narrado, meu amigo. -- Os animais nos dão imensa lição de vida. Acredito que o homem realmente seria muito, muito melhor se visse nos animais seus irmãos -- o que os animais nos ensinam em termos de amor incondicional ser humano nenhum jamais nos ensinará. Parabéns por este conto maravilhoso! Um grande abraço.

Responder      04/03/2011

Rosa Maria Glicério


Que amargurada a Branca na espera infinda de Pascoal - o ser amado.Bjss....... lindo conto

Responder      04/03/2011

zelia freire


Puxa, gostei do conto e não queria que tivesse terminado assim, queria que esse amor continuasse, que houvesse filhos e eles fosem felizes para sempre... Abraço de zélia

Responder      04/03/2011

susana santos


Muito obrigado por esta bela partilha...adorei o texto, a simplicidade da mensagem que me transmitiu aquele amor puro, belo e incondicional, LINDO :)

Responder      04/03/2011

Jade Dantas


Surpreendente e terno, Maurélio.Gostei muito, de verdade.Exelente o jornal. Evolução.Abraço e sucesso,Jade

Responder      04/03/2011

Regina Gulla


li seu conto, senti-me entre os personagens, estive ali nas emoções; e tudo numa brevidade admirável, Maurélio. Gostei muito.GrataUm abraço daRegina Gullahttp://bosquesonhador.wordpress.com

Responder      04/03/2011

Sonia R. Carrato


Voltei para reler, linda e comovente história. Pura emoção! Delícia ler você, Maurélio, esbanja talento! Beijos meu amigo. Parabéns!!!

Responder      04/03/2011

cristiane coradi


QUERIDO POETA, EU ESTOU EMOCIONADA COM SEU LINDO TEXTO, MUITO BEM TRABALHADO, E SUA MENSAGEM CHEGOU NO MEU CORAÇÃO, MUITO CLARA , REALMENTE OS ANIMAIS POSSUEM ALMAS, CAPAZES DE AMAR, E SER FIEL, PARA SEMPRE, MUITO TOCANTE LINDO!!!! PARABÉNS, POETA, DEUS TE ABENÇOE MUITO PARA CONTINUAR SEMPRE NOS PRESENTEANDO COM SEUS ESCRITOS MARAVILHOSOS!!!

Responder      03/03/2011

Ana Fátima Pagno


Um belo texto, retrata as beleza da vida no interior, apesar do triste, da despedida.de quem se amavam loucamente, adorei ler te nobre poeta amigo, grande abraço Aninha.

Responder      03/03/2011

Aparecida Coelho


SE O AMOR E A FIDELIDADE DOS HOMENS FOSSEM COMO DE CERTOS ANIMAIS, A NATUREZA E OS HOMENS SERIAM MAIS PRESERVADOS DA MALDADE ALHEIA. ADORO LER SUAS INSPIRAÇÕES QUE SERVEM NOS COMO REFLEXÕES. BEIJOOOOOOSSSSSSSSSSS. SAUDADESSSSSSSSSSSSSSSSS

Responder      03/03/2011

Renata C. M. de Oliveira


Querido amigo Maurélio, parabéns pelo texto belíssimo! Toda a narrativa está repleta de lirismo. Parabéns pela riqueza dos detalhes. Acho que é a mais encantadora história de amizade entre entre homens e animais que já li. Prometo que em breve voltarei ao Recanto. Obrigada pelo carinho e atenção demonstrados. Beijos, Renata.

Responder      03/03/2011

helena luna


Como a fidelidade canina não há outra igual. Surpreendente. Ótimo. Abrçs.

Responder      03/03/2011

Maurélio Machado


A grande maioria da(o)s visitantes não percebeu a sutileza do final , BRANCA não era uma mulher mas uma cadela dócil e fiél que após a morte de Pascoal ficava na porteira do pequeno sítio a espera de seu único amigo.Gratos amiga(o)s do Recanto das Letras e do Facebook que vieram me prestigiar com seus gentis comentários, um incentivo para que eu possa contiuar a escrever!Abraços

Responder      03/03/2011

marina alves


Adorei o conto, Maurélio! Uma história emocionante que revela a real beleza do amor. Seu modo de narrar é instigante e envolvente. Parabéns! Abraço da Marina Alves.

Responder      03/03/2011

Lígia Franco


Ah... coitadinha da Branca, não merecia isso.. É incrivel Léo como consegue nos levar através da leitura.. É muito bom ler tudo que escreves, obrigada amigo por compartilhar coisas tão lindas.. Gosto muito de ti

Responder      03/03/2011

Lu Genovez


Caraca, Maurélio eu DE NOVO estou em lágrimas! Ela parecia advinhar..... e essa tua narratyiva é demais! Lindoooo! Beijoo grande

Responder      03/03/2011

sonia maria delgado


Maravilhoso! Eu tenho uma Bianca, muito companheira! Ninguém mais fiel que um cão.

Responder      02/03/2011

Lígia Sacras


Verficando melhor, encontrei uma pessoa, Acácio, que observou que Branca é uma cachorra.

Responder      02/03/2011

Lígia Sacras


Oi, Maurélio, gostei do conto, que além de nos colocar bem dentro do ambiente rural, conseguiu surpreender apenas no momento final, quando é revelado que Branca, que pensávamos ser a mulherde Pascoal é a sua querida cadela, que deixa ecoar sus uivos e ladridos, a fiel companheira que continua a esperá-lo surgir na curva da estrada. Parece, no entanto, que nenhum dos comentadores percebeu o fato, tratando Branca como a mulher dePascoal. Voltarei, curiosa pelo seu comentário. Lígia.

Responder      02/03/2011

Dora Dimolitsas


Bem amigo Seu conto é bastante comovente, até por confirmar, o amor intenso de animais queridos,aos seu donos,maria era companheira , e amiga inseparável,e no caso com certeza ficará mesmo até o seu ultimo dia, a espera do seu velho companheiro animais são fieis e companheiros, nunca mesmo na morte abandonam a certeza do reencontro.Parabéns Dora

Responder      02/03/2011

Karim Voigt Machado


OIIIIIIII, mais uma vez ta provado que o melhor amigo do homem é o cão. Uma amizade sem fronteiras. Parabéns belo texto no qual devemos nos inspirar e aprender o valor de uma verdadeira amizade, isso vindo de um animal irracional. PARABENS bjosssssssssss

Responder      02/03/2011

Celina Figueiredo


Querido Maurélio:Excelente texto que retrata, com fidelidade, a vidinha pacata e simples dos pequenos sitiantes. Tinham pouco e nada cobiçavam a não ser o carinho e o companheirismo, sem cobrança e sem reclamações. Encontravam a felicidade naspequena coisas da vida. Quando se vai o companheiro, fica perdida como a "juriti da beira do caminho." Abraços.Celina

Responder      02/03/2011

Isabel Ramos


Quanta expressividade no teu texto amigo... Ao passo que lia, encantava-me com tua perfeita descrição e ia vislumbrando as cenas da tua narrativa... Pude sentir que Pascoal e Branca, aprenderam a se sentir felizes com o que possuíam e o visível sofrimento dela ao perder, tragicamente o marido que lhe faria tanta falta dali para frente... Ficou sensível e emocionante o teu belo escrito... Parabéns pela inspiração Maurélio amigo... Bjsss poéticos.

Responder      02/03/2011

Neusa Staut


Uma linda história, simples, serena e comum como tantas outras, mas com a pecularidade do amor e a companhia um outro estar sempre presente. Sua narrativa ficou maravilhosa, tanto que consigo visualizar o belo e simples recanto que os abrigava. Pena que teve um final triste , mas a vida não é feita só de alegrias, por isso mesmo é que temos que viver cada momento como se fosse o último, porque um dia o amor vai e pode não mais voltar!! Amei seu texto. Parabéns e um abraço com meu carinho sempre

Responder      02/03/2011

odila correia


Amigo, muito lindo esse conto, confesso que me emocionei.Deve ser maravilhoso viver em um sitio, isolado,cheiro de mato, junto de quem a gente ama.Mas o final, sempre tem que ter um fim, seja ele bom ou não.E a vida.!!!!!!Lindo!!!! Maurelio, esta de Parabens!!!!Beijo grande , amigo!!!!

Responder      02/03/2011

Dáguima Verônica de Oliveira


Caro poeta , Maurélio Machado, quando leio um conto me deixo levarpela emoção, me transporto para o cenário dos acontecimentos e seu texto me deixouexatamente no chão da sua história. Amei a clareza de expressão, me fez sentir em casa.Gosto de textos objetivos e você soube dosar o ponto certo. Você foi preciso e coerente,além de transbordar emoção! Parabéns!

Responder      02/03/2011

Luciana Rodrigues


Poeta Maurélio, estou vindo do Facebook e vi o link deste seu maravilhoso conto, pura emoção.Abração

Responder      02/03/2011

Emily Stuy


Marcante, triste e bela história de amor, bjusss poeta

Responder      02/03/2011

meire Gonçalves


Uma história muito bonita, descrevendo maravilhosamente o desatino de se perder a alma gêmea. Parabéns, Maurélio! Um abraço.

Responder      02/03/2011

Adilson José Rank


Muito bom Maurélio, você tem o dom de lidar com as palavras, e olha que u nica tirei um tempo p/ ler algo do gênero...Abraço.

Responder      02/03/2011

Ariadne Cavalcante


Oi amigo, um ótimo texto, muito bem narrado, embora sem final feliz! Infelizmente a felicidade parece durar pouco e quando ela aparece temos receio do que virá. O velho ditado: o santo quando vê esmola demais desconfia... Parabéns, querido amigo! Beijos!

Responder      02/03/2011

Cristina Soares


Belíssima história de amor poeta, abraços, boa noite!

Responder      01/03/2011

Maria Helena Sleutjes


Triste história comum a tantos de nós. Infelizmente mesmo encontrando a felicidade o ser humano não pode ser feliz para sempre. Tudo é impermanência.Bjos

Responder      01/03/2011

Nena Medeiros


Bonita estória, cheia de poesia e metáforas doces.

Responder      01/03/2011

Eliza Gregio Gregio


Bela historia, que poucos tem o prazer de viver com tal intensidade, como Pascoal e Branca, quem vive nas cidades grande, não imagina o mundo do povo da roça, a pureza que eles levam na alma , e no coração conservam a mais verdadeiro amor, deixando no tempo, as belas lembranças, demonstrada em cada suspiro.

Responder      01/03/2011

Lia Isabel Barcellos


Sabor de interior, sentindo o cheirinho de lenha ao longe...muito bom!!Mas, a saudade de noites vazias,o amor se foi rependinamente!! Dor!! Muito bom, mas final muito triste!!

Responder      01/03/2011

Ediley Lima dos Santos


Perfeito! Realmente consegui visualisar o local, as situações, enfim, muito legal mesmo. Parabéns.

Responder      28/02/2011

Dolce Vita


Um casal, uma casa e uma bela história de amor que a vida, de repente, interrompeu. Bjs

Responder      28/02/2011

Vânia Gomes


Olá, Maurélio! Seu conto ficou belo, poético e o final, comovente... Parabéns! Grande abraço.

Responder      28/02/2011

Meriam Lazaro


Querido amigo, seu conto é a história de ternura e amor incondicional que acontece com muitos. Gostei imensamente. Abraço, Meriam

Responder      28/02/2011

Eliane Blödorn


Linda história Maurélio! Apesar da história nao ter final feliz, justamente nós faz pensar que falta estar junto, beijar, dizer de verdade: "eu te amo", "estou com saudades", "volta logo meu bem...". Homens e Mulheres estão carentes de amor, de amar e de sentir amados (as), mas de sentimento verdadeiro e profundo, não amores passageiros e temporários, como é o costume moderno...!? Um abraço! Eliane Blödorn

Responder      28/02/2011

Elisa Mota


"É impossível ser feliz sozinho" (Tom Jobim)

Responder      28/02/2011

chica tazza


Comno sempre, só poderia gostar muito do que li aqui!És muito bom nisso! abração,chica

Responder      28/02/2011

rosa pena


você cada dia me surpreende mais ...um contista e tanto amigo... beijos/rosa

Responder      28/02/2011

Acácio Fernandes Lisboa


Magistral o conto, um final tristonho, pobre cachorrinha com sentimentos profundos.Abraços e parabéns escritor Machado

Responder      28/02/2011

Marilda Conceição


Linda e triste história de amor

Responder      28/02/2011

Rosana Araújo


Que bela e triste história de amor! Adorei poeta Maurélio.Abraços

Responder      28/02/2011

ISABEL CRISTINA BUENO DE CAMPOS


EU AMEI.TRISTE O FINAL... MAS ME FEZ VISUALIZAR A CASA,O SÍTIO DOS IPÊS.BJS

Responder      28/02/2011

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