O assunto é polêmico, como tudo depois do advento das redes sociais acabou se tornando. É mais ou menos como aquele ditado: fale mal, mas fale de mim”. Não há mais limites. As discussões tomam conta de consultórios, debates em TV, nas redes de relacionamentos e nos noticiários. São as meninas com roupas curtas e decotadas em sala de aula. São as estatísticas dizendo que mulher que expõe seu corpo merece ser estuprada. São os casais extremamente jovens, como caturritas nos bancos se amassando literalmente aos olhos de todo mundo sem o menor constrangimento. Não precisa procurar culpados longe, pois em primeiro lugar, pais que não censuram trajes e nem sabem do comportamento de seus filhos, merecem os futuros netos, frutos de aventuras. Como dizem agora é o Lepo, Lepo, depois o trepo, trepo e depois meu neto. Não são raras as imagens de exposições na internet, agora também com mais novidades. As selfies. Se você acha o selfie uma exposição exagerada das pessoas em seus perfis nas redes sociais, o que pensar sobre o selfie depois do sexo? Pois essa é uma das hashtags ù #aftersex — utilizada cerca de 4 mil vezes até esta quarta-feira no Instagram. As imagens mostram casais depois do sexo em posições de relaxamento.
Com mais usuários adotando esse comportamento, as pessoas não se dão conta dos riscos da superexposição.
Além de da hashtag #afterxsex, são utilizadas também #aftersexhair e#aftersexselfie. Nem Freud explica. Estamos vivendo uma Sodoma e Gomorra onde a censura fica por conta da consciência de cada um. O reflexo destes comportamentos é o aumento do abuso e da criminalidade tudo por conta da libertinagem desenfreada.