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HOMENS ARRECADAM ATÉ 200% A MAIS QUE MULHERES NA ELEIÇÃO PROPORCIONAL

Terça, 08 de fevereiro de 2011

 

Arte: AICSC/TRESC

Arte: AICSC/TRESC

Florianópolis - A média de receitas e gastos por candidato a deputado federal em Santa Catarina nas Eleições 2010 girou em torno de R$ 234 mil por quesito, sendo cerca de 200% maior que a média de R$ 81 mil por candidata. Das 16 vagas catarinenses na Câmara dos Deputados, somente uma delas, a 16ª, foi obtida por uma mulher, Luci Choinacki (PT).

De acordo com os registros do Tribunal Superior Eleitoral, 103 candidatos a deputado federal declararam receitas e despesas de R$ 24,1 milhões, o que representa 91% do volume movimentado na disputa da Câmara dos Deputados em SC. No entanto, o balanço deles apresenta um déficit de R$ 33 mil, enquanto as mulheres tiveram saldo de R$ 349.

Os valores declarados por 31 candidatas a deputada federal chegam a R$ 2,5 milhões, tanto para arrecadação quanto para gastos. Cinco delas obtiveram receitas acima da casa dos R$ 100 mil, sendo responsáveis por 84% do montante obtido pelas mulheres.

Fazem parte dessa lista os seguintes nomes: Maria Marinete Merss (PT), com R$ 537 mil; Luci Choinacki (PT), com R$ 536 mil; Carmen Zanotto (PPS), com R$ 461 mil; Romanna Remor (DEM), com R$ 324 mil; e Miriam Prochnow (PV), com R$ 231 mil.

Diferença foi menor na campanha para Assembléia Legislativa

Na campanha para deputado estadual, um candidato teve, em média, receitas de R$ 130 mil e despesas de R$ 131 mil, valores 117% maiores que os R$ 60 mil arrecadados e gastos por uma candidata. Das 40 vagas, somente quatro foram conquistadas por mulheres: Ana Paula Lima (PT), Ada de Luca (PMDB), Angela Albino (PCdoB) e Luciane Carminatti (PT).

Valores declarados por 218 candidatos a deputado estadual mostram que as receitas chegaram a R$ 28,4 milhões e as despesas, a R$ 28,5 milhões – em ambos os quesitos, os montantes correspondem a 87% do volume movimentado na disputa da Assembléia Legislativa de SC.

Entre as mulheres, 54 candidatas declararam receitas e gastos de R$ 3,5 milhões, com saldo de R$ 6 mil – os homens tiveram déficit de R$ 128 mil. Dez delas, entre as quais as quatro eleitas, arrecadaram mais de R$ 100 mil, somando R$ 3 milhões, 80% do total.

As cinco maiores receitas femininas pertencem às seguintes candidatas: Ada de Luca (PMDB), com R$ 665 mil; Dirce Heiderscheidt (PMDB), com R$ 522 mil; Suzete Bellini (PP), com R$ 420 mil; Roseméri Bartucheski (PMDB), com R$ 300 mil; e Angela Albino (PCdoB), com R$ 273 mil.



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