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Projeto estrutura rede nacional de análises de alimentos

Quinta, 20 de janeiro de 2011

 

Iniciativa prevê a implantação de laboratórios em todas as regiões do país para apoiar as indústrias no atendimento às demandas do setor.

Florianópolis - A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) liberou cerca de R$ 11 milhões em recursos para estruturar a Rede Nacional de Análises de Alimentos (RENALI). A rede irá apoiar as micro, pequenas e médias empresas no atendimento às demandas de prestação de serviços de metrologia, normalização e avaliação de conformidade, buscando superar as exigências técnicas para poder ampliar a atuação no mercado e contribuir para o desenvolvimento do país.

As áreas que serão primeiramente trabalhadas pela rede são o controle de qualidade e a detecção de fraudes em produtos de origem animal e vegetal, como leite, carnes, bebidas, mel, cereais e amidos.

O projeto, que prevê a criação de laboratórios estruturados de acordo com as normas de qualidade da ISO 17025, conta com o apoio de 14 entidades, além da Fundação de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (CIENTEC), que irá coordenar e executar as atividades, e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL/SC) que gerenciará os recursos.

A rede proporcionará à indústria de alimentos o intercâmbio de experiências e o compartilhamento de dificuldades, o que irá otimizar tempo e recursos do setor. A cooperação técnica, os laboratórios estruturados e a utilização de materiais de referência também permitirão atender grande parte das necessidades do segmento como resultados metrologicamente confiáveis tanto em nível nacional como internacional.

O projeto foi aprovado no âmbito do programa SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia), da FINEP. A iniciativa apoia atividades de pesquisa e desenvolvimento voltadas para inovação em produtos e processos na área política industrial, tecnológica e comércio exterior.

Já os recursos aportados no projeto são oriundos do fundo setorial Verde-Amarelo, administrado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). No entanto, parte deste subsídio é destinado em forma de bolsas de pesquisa pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

As atividades do projeto iniciarão assim que os recursos forem repassados, o que está previsto para o final de janeiro.



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