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NOVA UNIDADE DO SENAI EM SÃO BENTO: CONTRATO ASSINADO

Sexta, 07 de janeiro de 2011

Nova estrutura poderá atender 700 alunos

Florianópolis/São Bento - O Senai e a Fundação 12 de Outubro assinaram convênio, durante reunião da diretoria da Fiesc, que resultará na implantação de uma nova unidade de educação profissional no bairro Serra Alta, em São Bento do Sul. A nova estrutura, com capacidade para atender 700 alunos, terá 1.329 metros quadrados e contará conta com salas de aula, laboratório de informática, manutenção de microcomputadores e redes, ambiente multiuso e sala de leitura. A iniciativa da proposta foi do empresário José Henrique Carneiro de Loyola, das indústrias Lepper e Fiação São Bento - e instituidor da Fundação 12 de Outubro.

Entre os laboratórios profissionalizantes já está confirmada a instalação de áreas para o aprendizado sobre fiação, tecelagem, manutenção de máquinas têxteis e confecção, com doação total dos equipamentos necessários pelas empresas Fiação São Bento e Lepper. "Vamos oferecer cursos em todos os níveis da educação profissional, da qualificação à formação técnica", salientou o diretor regional do Senai de Santa Catarina, Sérgio Roberto Arruda.

Esta é a segunda vez que Henrique Loyola contribui para a educação em São Bento do Sul. Por meio da Fiação São Bento, ele doou um terreno de 17 mil metros quadrados onde está instalado o Centro de Apoio Integrado de Atenção à Criança e ao Adolescente (CAIC). Agora, cederá uma área 20 mil metros quadrados para construção da nova unidade do Senai, além de aplicar cerca de R$ 2,2 milhões no novo empreendimento. Para o presidente do Sistema Fiesc, Alcantaro Corrêa, a atitude da Fundação 12 de Outubro e de Loyola "é um exemplo a ser seguido" pelas pessoas que desejam contribuir para o desenvolvimento da comunidade.

 

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Henrique Loyola (esq.), durante o ato oficial com Alcantaro Corrêa, pedalando: a bicicleta também foi assunto na reunião da diretoria da Federação das Indústrias (Fotos Fernando Willadino/Fiesc/Divulgação)
  
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MOBILIDADE URBANA

Ainda durante a reunião da diretoria da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina, a questão da mobilidade urbana - mais especificamente a bicicleta - foi discutida. Um projeto desenvolvido pelo Sistema Fiesc, em parceria com a indústria, está incentivando os trabalhadores a pedalar de casa para o trabalho - e, com isso, receber os benefícios que a bike proporciona. Para dar o exemplo, a Fiesc presenteou a diretoria da entidade, neste final de ano, com uma bicicleta produzida por uma indústria do Estado.

Outra iniciativa é o projeto-piloto que está sendo desenvolvido pelo Sesi. Chamado "Deslocamento ativo dos trabalhadores, com uso de bicicleta, na indústria", ele vai incentivar o uso da bicicleta. O foco é a mudança de comportamento relacionada ao deslocamento, e contará com ações informativas e educativas dentro das indústrias sobre o uso da bicicleta de forma segura, além de palestras com o tema meio ambiente. Entre os benefícios do uso da bike estão agilidade no trânsito, menor exigência de infraestrutura para os estacionamentos, redução no custo do transporte e na manutenção, além de não emitir gases poluentes ou geradores do efeito estufa.

 

FROTA NACIONAL

As empresas brasileiras produzem e vendem cerca de cinco milhões de bicicletas por ano. Grande parte dela sé utilizada por operários para locomoção ao trabalho. Apesar do número expressivo de bikes, o Brasil possui apenas 600 quilômetros de ciclovias. Atualmente, a frota nacional é a sexta maior do mundo, com 75 milhões de bicicletas. Estima-se que 4% dos brasileiros utilizam a bicicleta como meio de transporte.

Um levantamento, realizado pelo Sesi/SC - com base na região de atuação da entidade -, mostra que em Blumenau 7,5% dos trabalhadores utilizam bicicletas para trabalhar, na Grande Florianópolis são 19,7%, em Jaraguá do Sul 24,4%, em Joinville 12,8%, em Lages 12,3%, no Meio Oeste 3,9%, no Oeste 4%, no Planalto Norte 10,5% e no sul do Estado 15,2%.



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