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O avanço da cultura nerd e geek: quando ser pop é ser fã

Quinta, 15 de novembro de 2018

 

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 Um novo perfil do público nerd e geek dominou o mercado e incentivou a produção de conteúdo específico para esse público. Na última pesquisa feita pelo Omelete Group e Ibope Conecta, a maioria dos fãs desse tipo de conteúdo era homem, tinha ensino superior e estava na faixa dos 22 a 39 anos. As mulheres, ainda minoria, avançaram um pouco partindo dos 15% para os 17%. Além disso, 78% dos entrevistados informaram que além de consumir filmes, séries, livros e HQs, também jogam, o que abrange outras plataformas de conteúdo. O perfil possibilita uma estimativa ainda mais profunda em relação ao comportamento do mercado para esse tipo de público. Considera-se que é possível produzir projetos específicos na temática geek que os fãs irão consumir, sem delongas.

Mas, também é incluído que houve uma quebra do preconceito com esse público. O geek e nerd eram termos que surgiram nas décadas de 50 e 60, de forma pejorativa, mas que teve um ressurgimento mais leve nos anos 70 por conta da estreia das séries Star Wars e Star Trek. Star Wars é apontado, ainda, como um fenômeno mundial inesperado de cultura popular, sendo responsável pelo início da “era dos blockbusters” e das superfranquias que adentram em cenários fora do inicial (exemplos: brinquedos, jogos, livros, etc).

Em um campo mais atual, temos o universo cinematográfico Marvel que se iniciou ainda em 2008 com o filme Homem de Ferro. Ele elevou o nome das publicações da Marvel Comics para um patamar pop, conseguindo adeptos que não são explicitamente aficionados por quadrinhos. Mais de 11 bilhões de dólares foram acumulados ao longo desses 10 anos de cinemática dos personagens e super-heróis, e isso não inclui games, jogos, brinquedos e outros. A força do universo dos quadrinhos competiu e elevou a concorrência, com a DC Comics também entrando no mercado cinematográfico. Tudo isso, elevou o gosto popular por super-heróis e a fantasia desses universos.

Isso também aumentou a produção de peças originais para o público geek. Autores consagrados, inseriram e utilizam de personagens que se tornaram praticamente ‘ídolos pop’. Raphael Miguel percebeu esse movimento e inovou na conscientização que o Brasil não tinha um super-herói, ou melhor, uma liga de heróis. Por isso, organizou a criação da obra Os Supremos, uma liga de pessoas extraordinárias 100% nacional e com o envolvimento de diversos autores brasileiros. São histórias que atendem à realidade dos brasileiros, mas que surpreende com a capacidade de mudança e esperança de um mundo melhor para o leitor.

Quer saber mais sobre a obra Os Supremos, entrevistar o autor Raphael Miguel ou conhecer seus outros títulos? Entre em contato pelo e-mail naira@lcagencia.com.br ou telefone (11) 2275-6787.

 

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