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Advogado suspeito de matar pai e irmã em São Bento do Sul é denunciado por duplo homicídio qualifica

Terça, 09 de outubro de 2018

 

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 O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) denunciou o advogado Osmar Unisesky Júnior, de 34 anos, suspeito de matar o pai e a meia-irmã em setembro por duplo homicídio qualificado por motivo torpe e à traição, além de porte ilegal de arma de fogo. O crime ocorreu em setembro em São Bento do Sul, no Norte.

G1 não conseguiu contato com a defesa do denunciado. Ele está preso desde 20 de setembro. A denúncia do MPSC foi feita na sexta-feira (5).

O inquérito policial foi concluído em 28 de setembro. O crime ocorreu 10 dias antes na empresa da família. Osmar Unisesky, 61, e Franciele Jelinksy, de 19, foram mortos a tiros. O primeiro a ser baleado foi o idoso. A jovem chegou a ligar para a polícia, mas foi morta enquanto pedia socorro.

De acordo com a Polícia Civil, o advogado premeditou o crime. Ele queria simular um roubo seguido de morte, levando pertences e o aparelho que armazenava as imagens das câmeras de segurança. Porém, por causa da reação do pai dele, o advogado precisou se afastar para recarregar a arma. Enquanto isso, a irmã chamou a polícia. Com isso, o advogado fugiu.

A motivação, conforme a polícia, é uma divisão de herança com a meia-irmã. Isso revoltou o advogado, de acordo com os depoimentos tomados pela polícia.

G1 não conseguiu contato com a defesa de Osmar Júnior e ainda aguarda informações do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) para saber se houve denúncia contra o suspeito.

 

Câmeras de segurança

 

Imagens das câmeras de segurança do escritório mostram o momento em que o atirador entra no pátio da empresa da família, às 21h14. Cerca de três minutos depois, ele vai embora com a arma na mão.

"A suspeita é que ele tenha comprado uma arma especificamente para o caso. Usou um revólver, para forjar um roubo. Ele teria também a intenção de extrair as imagens das câmeras de segurança, mas não contava com a irmã ligando para a polícia", disse Muniz.

Na casa do suspeito, ao lado da empresa, policiais apreenderam armas e munição que eram de posse legal da família.

Um funcionário da empresa chegou a presenciar o crime, mas se escondeu com medo de ser também baleado. Ele prestou depoimento à polícia.

 

Planejamento

 

Segundo a polícia, o advogado tinha três armas registradas em casa, mas usou outra no crime. Além disso, estava com os bolsos cheios de munição extra. Quando fugiu, ele deixou o filho de 2 anos sozinho em casa.

Não há indícios de que outra pessoa tenha ajudado no planejamento do crime.

Fonte G1



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