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Vigilância Epidemiológica encontra foco do mosquito Aedes aegypti


 

Através das ações dos agentes foi descoberto um foco no bairro Alegre

 

Após um ano e meio sem casos no município, foi encontrado um foco do mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, zika e chikungunya, no bairro Alegre na divisa com o Cruzeiro nesta sexta-feira (13). Apesar das baixas temperaturas, as ações do Programa de Combate à Dengue, desenvolvida pela Prefeitura através da equipe da Vigilância Epidemiológica não pararam. Após a notícia, cerca de 11 agentes reuniram-se para realizar a visitação de aproximadamente 500 casas no raio de 300 metros do caso. A ação continuará nos próximos dias.

A equipe trabalha semanalmente com as armadilhas montadas com pneus e garrafas descartáveis, os pontos escolhidos são estratégicos e servem para alertar a população do risco. “Todas as amostras coletadas são encaminhadas para o laboratório de referência em Florianópolis para a verificação de uma possível larva seja do Aedes”, explica Liege Kruger, coordenadora da Vigilância Epidemiológica. Após a confirmação, os agentes são orientados a fazer a visitação nas casas do bairro e nas redondezas, nela é averiguado a água parada, coletado amostras e entregue uma cartilha de conscientização ao morador. Casas fechadas são revisitadas até o atendimento. A análise é catalogada e retomada dois meses depois para acompanhar de perto os cuidados nas residências.

O descuido é comum nessa época do ano, relatam os responsáveis do grupo. Os moradores acreditam que pelo fato do mosquito estar presente em maior quantidade em regiões com temperaturas altas não precisam checar a água parada. “Aí que está o erro. Antes seu foco era somente em água limpa, agora é em água suja também. O mesmo ocorre com o clima”, ressalta a coordenadora. Conscientizando, as agentes falaram sobre a importância em não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, garrafas e em caixas d´água.

Na reunião do Comitê da Dengue, dias antes do ocorrido, o médico e diretor Técnico da Secretaria de Saúde frisou sobre os focos nas outras cidades. “Apesar do voo do mosquito ser baixo, até dois metros de altura. O Aedes utiliza outros meios para se deslocar, pode ser no deslocamento de um morador, através de carro, ônibus e boleia de um caminhão até Rio Negrinho”, frisa. Em caso de qualquer dúvida ou denúncia, o cidadão pode entrar em contato com a Vigilância pelo número 3644-4238.



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