Nos extensos campos da Serra Catarinense, a natureza encontrou o espaço ideal para espalhar araucárias, símbolo da paisagem típica e de um ciclo econômico que transformou a região em um polo de desenvolvimento e geração de renda, na década de 1950. A exploração, até então, extrativista, foi esgotando matéria-prima e espaço no mercado, dando lugar, entre outras alternativas econômicas, ao reflorestamento e à atividade industrial de transformação da madeira.
Responsável por movimentar R$ 6,5 bilhões de Valor Bruto da Produção Industrial (VBPI) de Santa Catarina, o setor de Celulose e Papel é uma das vocações econômicas mais importantes da Serra Catarinense. Em Santa Catarina é o 8º em exportações e o 10º em geração de empregos, com mais de 20,2 mil vagas, segundo dados de 2015, divulgados pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc).