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Amando a Deus, saberemos cumprir as nossas obrigações

Domingo, 22 de outubro de 2017

 

 

Quando temos Deus como o primeiro da nossa vida, onde quer que estejamos, vivemos e entregamos a Ele o que nos deu

“Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mateus 22,21).

 

Aqueles que colocaram Jesus à prova, questionando-O sobre a questão da moeda, na verdade, estavam confusos, assim como muitos de nós nos confundimos. “Quando somos de Deus? Quando somos deste mundo? O que eu devo dar para Ele? O que eu devo dar para este mundo?”.

Devemos cumprir nossas obrigações com este mundo e com Deus. Em primeiro lugar, devemos dar a Deus o que é d’Ele. E o que é d’Ele? A nossa vida, a nossa existência, o que somos e temos. Tudo é dom, é graça e vem de Deus, por isso a Ele o louvor, a honra, a glória. No entanto, não podemos também achar que “dar a Deus o que é de Deus” é só quando vamos à igreja rezar. “Estou indo à igreja rezar, porque é lá que eu dou a Deus o que é d’Ele”.

É verdade que a Igreja é um lugar privilegiado e único para o culto que devemos prestar a Deus, mas damos a nossa vida a Ele em todas as circunstâncias. Onde vivemos, testemunhamos que Ele é o primeiro da nossa vida.

Quando temos Deus como o primeiro da nossa vida, onde quer que estejamos, estamos ali vivendo e entregando a Ele o que nos deu. Ele nos deu a vida, a existência, por isso, não temos medo nem receio de viver a vida n’Ele onde quer que estejamos.

“Dai, pois, a César o que é de César”. O que é de César ou dos governantes deste mundo? Devemos ter obediência civil, cumprimento às leis, porque vivemos neste mundo, e ele tem suas regras e leis. Não podemos negligenciar as leis civis, pelo contrário, temos de ser os primeiros a cumpri-las.

Pode ser que nem concordemos com elas, com certos impostos, pedágios e assim por diante, mas isso não nos permite, de forma nenhuma, negligenciar o cumprimento das nossas obrigações civis, nossas obrigações para com o mundo em que vivemos.

Uma forma muito concreta de sermos de Deus é sermos coerentes, éticos e verdadeiros; não nos corrompermos, não fazermos as coisas de qualquer jeito, porque há muitas leis injustas.

As únicas leis que não devemos cumprir são aquelas que atentam contra a fé e a reta consciência. Não podemos, de forma nenhuma, sabendo que amamos a Deus sobre todas as coisas, negligenciar o mandamento do amor. Quando Deus diz: “Não matar”, se alguma lei do Estado permite matar, não a devemos cumprir.

Tenhamos sabedoria, discernimento, mas, acima de tudo, prioridades. Amando a Deus sobre todas as coisas, saberemos cumprir as nossas obrigações e responsabilidades para com o Estado, a nação, a comunidade que participamos e o bairro no qual estamos inseridos.

Amemos a Deus sobre todas as coisas!

Deus abençoe você!

 

 

 

Padre Roger Araújo



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