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José Kormann, Dr. (Histórias da História)


Dr. José Kormann (Histórias da História)

Historiador


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Miscelânea - 12

Quinta, 10 de dezembro de 2015

 

É, aí pode vir de tudo

Vem: história = fato sem maior importância; História = ciência; estória = invencionices; lenda = realidade com imaginação; Ciência = tudo provado; Política = teoria e prática administrativa.

 

Água benta para curar animais

Não só animais, pessoas e plantas também. Uma santa e pobre mãe de família numerosa, eram dez filhos. Com nenhum deles precisou de médico. Trabalhava muito. Plantava e criava animais. O marido, apesar de doentio, era muito sovina. O que esta mulher conseguia fazer com fé e fervorosas orações era simplesmente incrível. Usava muita água benta. Apenas um exemplo extraordinário. Certo dia, um de seus filhos, ainda pequeno, cavando com enxada, cortou, sem o querer, a perna de um pintinho. A mãe encostou, bem juntinhas, as duas partes, ajeitou duas talinhas, enfaixou, passou água benta e meses depois tirou o curativo e tudo estava perfeitamente bem. Nem a medicina então ainda fazia reimplantes de órgãos.

 

O fraquíssimo regime democrático

Há três formas boas de governo: democracia, aristocracia e monarquia. Há três formas corruptas de governo: demagogia, oligarquia e tirania. Talvez que a melhor delas fosse a democracia, mas porém chega a ser a mais frágil de todas, pois que seu ponto forte chega a ser o seu terrível e grande ponto fraco: a liberdade. A democracia prega a liberdade, mas seus inimigos usam dessa liberdade para destruí-la, fragiliza-la e dela aproveitar-se para seus interesses espúrios, transformando-a em oligarquia ou, se quiser dizer, em plutocracia. Se a democracia verdadeira é ótima, sua corrupção é péssima: pior do que as outras formas corruptas de governo. Assim já volta, no Brasil, a saudade da ditadura civil ou militar.

 

A sociedade pós-cristã

Existem sociólogos atuais que falam dizendo que o mundo atual já vive na era pós-cristã. Há tantos, e bem poderosos, que tanto lutaram para que isso acontecesse e assim vibram de alegria, cantando vitória. Há quem se lamente conjeturando que tudo está perdido e já não há mais o que fazer e desolados dizem: mas como, se Cristo, falando de sua igreja, afirmou que “As portas do inferno não prevalecerão contra ela”? E ainda existem aqueles que atacam estes sociólogos chamando-os de preconceituosos e incapazes de analisar a sociedade na qual vivem. Mas quem olha o mundo atual voltado ao ter, ao prazer sensual, ao consumismo que relega até descobertas científicas só para mais lucrar, a que conclusão vai chegar!? A esta.

 

O câncer morre com seu habitáculo

O câncer, para não morrer, precisa crescer. Para morrer, é só parar de crescer. O que, aliás, é uma regra geral para todos os seres relativos. Assim é o destino de todo câncer: ele se obriga a crescer, mas quanto mais ele cresce, mais ele vai matando o organismo que o abriga e quando este organismo morre, o câncer morre com ele. É o destino de tudo aquilo que não é bom. Quem matou o Império Romano? Ninguém. Ele parou de crescer e assim morreu de podre. E aquilo que tanto ele perseguiu ali se implantou e dominou o mundo: o cristianismo. O câncer que ataca nossa sociedade, atualmente mundial, na qual vive, vai morrer com ela e das virtudes que ela combate, vai nascer a melhor era da História. Sê você um pioneiro dela.

 

A juventude quer heroísmo

Nunca tanto de prazer o mundo ofereceu a seus jovens como nos dias atuais. Mas quanta juventude, nesses dias de agora, abandona tudo para seguir religiões extremistas e até mesmo se tornarem terroristas suicidas ou até buscarem prazeres que, de certa forma, para eles representam atos de heroísmo, como numa festa embebedar-se de álcool para ver quem, dentre eles, vai morrer primeiro; ou orgias sexuais em grupo e entre eles deve haver pessoas aidéticas para ver quem tem a coragem de se contaminar; ou ainda - como em algumas cidades europeias aconteceu – de motocicleta em alta velocidade bater em potes para ver quem vai morrer ou não, etc., etc. Dê-lhes verdadeiro heroísmo e serão bem mais felizes.



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