Em Curitiba está sendo testado um tipo de radar para controle de velocidade automotiva que está gerando polêmica.
No artigo anterior, vimos que a tecnologia do Setor de Engenharia de Tráfego da UFSC poderá auxiliar a fiscalização do excesso de peso em caminhões, que por banco de imagens de modelos de caminhões é comparado digitalmente pela imagem do caminhão na via, e se as imagens como deformações de pneus e altura do caminhão estiver alterada, o veículo é sinalizado para realmente ser pesado e aplicado penalidades caso estiver irregular.
No caso da nova tecnologia a ser implementada, seria uma espécie de controle indireto de velocidade, onde o veículo é registrado por fotografia e/ou filmagem no início de um trajeto e é esperado no final deste trajeto em um tempo mínimo.
Caso o veículo chegar antes do esperado ele poderá ser multado por excesso de velocidade, pois no trajeto ele excedeu os limites.
Autoridades disseram que isto é apenas para “verificar” o comportamento dos motoristas nos trajetos, já os motoristas mais revoltados sugerem que estamos sendo controlados demasiadamente que logo vão querer saber quanto comemos, quantas vezes vamos ao banheiro, pois já sabem quanto ganhamos e onde gastamos... e por aí vai... que remete a um trecho de uma música do Pink Floyd inclusive.
Mas num mundo onde vivemos um verdadeiro Big Brother pela utilização de filmadoras, este capítulo seria apenas mais uma implementação do que a tecnologia é possível.
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