Quando desejamos qualidade, melhor mesmo é fazer certo logo da primeira vez, mas, para que isso aconteça, é necessário entender e comprometer-se com vários requisitos.
O primeiro é a qualidade de vida.
Lembremo-nos que o EU PROFISSIONAL é puramente consequência do EU PESSOAL.
A qualidade dos serviços também é um fator-chave e só pode ser obtida quando o requisito qualidade de vida for cumprido.
Não se busca a qualidade após a fabricação de produtos, mas antes e durante o processo produtivo. Então esteja atento se você ou sua equipe estão contentes consigo mesmos. Não deixe para depois.
Os itens terão ou não qualidade, em função da ação executada por todos os integrantes da organização.
Será o estresse?
Todos os sonhos de sucessos profissionais vão incluir qualidade como pré requisito . Vimos acima que para obter-se qualidade vai depender primeiramente de como estamos.
Mas é árduo organizar bem o tempo para administrar corretamente os negócios, monitorar os setores de trabalho e comparecer a todas as reuniões, por exemplo ( e em alguns casos ainda ser pai e mãe de verdade).
Apontado como um grande problema a chamada “Síndrome da Fusão”, que é um processo bem visível e nada silencioso que une a vida executiva à vida pessoal.
Ser identificado na sua vida profissional pelo seu lado pessoal é muito comum, mas este é o lado bom da história, mas o problema não é nem acontecer ao contrário. Seria a extinção de um pelo outro.
Muitos empresários e funcionários dedicados, admitem ficar mais de 12 horas por dia na empresa ou tratando de assuntos ligados relacionados ao dia a dia de trabalho, além dos fins de semana sem se desligar, estando num lugar, mas querendo estar em outro.
Esse tipo de atitude afeta não só as relações pessoais e familiares, mas também as interpessoais e produtivas dentro da corporação.
Segundo o Instituto Nacional para Segurança e Saúde Ocupacional dos Estados Unidos, o estresse aparece quando as exigências do trabalho não correspondem às necessidades do trabalhador ou do empresário, por exemplo, não atingir as metas e não cumprir as tarefas dentro do prazo pré-estabelecido.
Mas o que fazer?
Em uma pessoa estressada, deve-se investigar duas coisas (só duas para não estressar mais):
1) Como está reagindo aos problemas vivenciados?
Problemas vão aparecer de uma hora para outra e com todos. Viver é ter problemas como dizem. Mas se for analisar é por aí mesmo. Tudo depende de como é a sua reação aos problemas, de seu preparo pscicológico. Estresse dos outros, assim como opiniões pessoais destrutivas, devem ficar com os outros. Não seja uma esponja.
Problemas de nível 7 para pessoas de nível 2 resolverem, são difíceis, mas problemas de nível 7 para pessoas de nível 9, são fáceis de serem resolvidos. Então depende da estrutura pscicológica e grau de instrução. Se falta algum, ou ambos, está aí um caminho, onde os seus problemas te jogarão para frente.
2) Administração do tempo.
Saber dizer não é uma boa resposta para ter mais tempo. Dizer não é uma arte. Seria questionar o prazo descabido, ou direcionar a tarefa para quem realmente compete fazer, não sendo simplesmente um intermediário que assumiu a responsabilidade, sem ter o poder, por alguém.
E para se ter mais tempo, deve-se fazer o que tem que ser feito. Sem rodeios, sem procastinar, com vontade.
Assim terá qualidade para atender e encantar, tanto na vida profissional como na pessoal, primeiramente.
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